Quando usar a crase? Quando o complemento de um verbo que exija a preposição “a” for um substantivo feminino antecedido de artigo feminino “a”: Vamos à loja para comprar outros enfeites. Observe: Vamos a + a loja = Vamos à loja.
Uso obrigatório da craseQuando o verbo exigir preposição a e a seguir houver um artigo a e um substantivo feminino. Exemplos: ... Em expressões que indiquem hora. Antes de locuções indicativas de horas, o acento grave deve ser utilizado. ... Em locuções femininas que indicam modo, tempo e lugar. ... Antes das palavras casa e terra.
Quando vamos, sempre vamos a algum lugar. O verbo IR pede a preposição “a”. ... Isso significa que você “VAI À BAHIA” (=preposição “a” do verbo IR + artigo definido “a” que antecede a Bahia) e que você “VAI A BRASÍLIA” (=sem crase, porque só há a preposição “a” do verbo IR).
Quanto à: Quando há crase? A crase é a contração da preposição a com o artigo definido feminino a (a + a = à). Assim, ocorre crase apenas quando há um termo feminino determinado com um artigo definido após a preposição a.
A crase é obrigatória porque o verbo atender, na acepção em que surge na frase apresentada pelo consulente, rege a preposição a. Quer o vocábulo esteja no singular (a) quer no plural (as), temos de fazer sempre a contracção. Assim: «atendemos à necessidade»/«atendemos às necessidades».
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A crase não deve ser empregada junto a alguns pronomes demonstrativos. Os pronomes demonstrativos não admitem determinantes (artigo, por exemplo). Dessa forma, não é apresentada na oração a contração entre artigo e preposição, mas tão somente a preposição.
Na frase “fui à missa”, por exemplo. “Substitua missa por culto . Se o a virar ao , o a em questão tem que receber o acento grave. Expressões adverbiais femininas pedem crase.
Para saber quando fazer uso da crase antes de lugar, lembre-se: quem vai, sempre vai a algum lugar. Isso significa que o verbo “ir” sempre pede a preposição “a”. O lugar aonde vamos que pode vir ou não precedido do artigo definido “a”. Se o lugar não vier antecedido do artigo “a”, não ocorre crase.
Como regra, não se usa o acento indicativo de crase diante dos nomes de cidades, porque eles repelem o artigo definido, como se pode observar: Salvador é uma festa. Venho de Florianópolis. Ele mora em Curitiba. ... Bem-vindos a Salvador.
1) Antes de palavras masculinas (em que se usa o artigo definido masculino “o”): Aquela loja não vende a prazo. Aos sábados, costumo andar a cavalo na fazenda. 2) Antes de verbos, pronomes pessoais, pronomes indefinidos, pronomes demonstrativos, artigos indefinidos e plural genérico (em que não se usa nenhum artigo):
A crase é opcional antes de pronomes possessivos femininos, como “minha”, “tua”, “nossa”, etc. Portanto, tanto faz escrever: “Voltei à minha cidade” ou “Voltei a minha cidade”. Outra situação em que é possível utilizar ou não o acento é antes de nomes próprios.
Em "Quem tem boca (ou "Sabrina ) vai a Roma", por exemplo, o "a" que antecede "Roma" não pode receber acento grave por uma razão muito simples: não ocorre crase, ou seja, o "a" não resulta da fusão de coisa alguma. Quem tem boca vai a algum lugar.
Se, ao voltar, volto de, crase pra quê? Sem artigo, nada de crase: Vou a Brasília.
A crase não deve ser empregada junto aos pronomes relativos QUE, QUEM e CUJO(A).
Não se usa crase quando: "Vou a São Paulo. Volto de São Paulo". Ou seja, se você vai a e volta da, crase há.
OBS.: Os únicos pronomes de tratamento que admitem crase antes de si são senhora e senhorita .
Seu professor de Português ouviu a conversa e lembrou-lhe de que ninguém "vai na missa" mesmo, e sim "vai ou não vai à missa". Ou seja: vamos "a" algum lugar/evento e não "em" algum lugar.
Se, antes da palavra masculina, aparecer ao(s), use crase antes da palavra feminina. Ex.: Ele se dirigiu à fazenda. / Ele se dirigiu ao clube. Se, antes da palavra masculina, aparecer apenas a preposição a ou artigo o, não se usa crase antes da palavra feminina.
fem.). O verbo “ir” exige a preposição A: quem vai, vai A algum lugar. ... Concluindo: se há apenas um A (prep.), não ocorre a crase. Frase correta: “Vou a Campo Grande.”
Esta é usado quando o que está sendo demonstrado está perto da pessoa que fala. Essa é usado quando o que está sendo demonstrado está longe da pessoa que fala e perto da pessoa a quem se fala.
O verbo associar tem como regência a preposição a. Exemplo: «Associo sempre o João ao Ricardo, por serem tão amigos.» Se o verbo for reflexivo (associar-se), então a regência pode ser feita com as preposições a, em ou com.
Assim, antes de nomes de cidades, não há artigo; nessa situação, portanto, não ocorre crase: "Ir a São Paulo", "ir a Campinas", "ir a Fortaleza", "ir a Cuiabá", "ir a Paris", "ir a Nova York", "ir a Roma" etc. ... Havendo artigo feminino, ocorrerá a crase.
Sem artigo e sem acento indicador de crase. – Com elemento modificador: a Roma antiga, a Lisboa de meus avós. Com artigo, portanto, se houver a preposição a, com acento indicador de crase.
Vou a Curitiba, volto de Curitiba. Vou a, volto de, crase pra que? Portanto, vou a Curitiba. Antes de nomes próprios femininos, uma dica para saber se a crase deve ser utilizada é fazer a substituição pela expressão “para a”.
O sentido desse provérbio é o de que não é difícil ir a um lugar longínquo e desconhecido pela primeira vez, quando não se tem acanhamento de pedir informações constantemente sobre o rumo a seguir.
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