Segundo a norma culta, a forma correta de escrita desta expressão é não há de quê. Contudo, a expressão não tem de quê é frequentemente utilizada, sendo aceitável em linguagem informal.
O sentido de "não há de quê" é igual ao de "não há por que (agradecer)", ou "não há motivo (para agradecer)" (ver também Dicionário Aulete).
Se a frase for uma pergunta e o pronome “que” for utilizado no final, deve ser acentuado – “o quê”. No entanto, se for apenas usado para mostrar ou realçar algo no começo ou no meio da frase, não deve ser acentuado – “o que”. Agora, caso seja uma expressão de sentimento, ou seja, uma interjeição, é melhor usar “quê”.
O que ou o quê são construções corretas. Sendo compostas por duas palavras, a escrita de forma junta - oque - está errada. Que é um pronome indefinido sinônimo de qual coisa.
Esta é fácil: use "a" para tempo futuro e "há" para tempo passado.
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Usamos essa expressão quando queremos ressaltar as qualidades ou vantagens de alguma coisa.
Note que, enquanto “há” costuma estar presente no sentido de tempo passado, “a” pode estar presente em locuções no sentido de tempo futuro. Veja: Nós chegamos HÁ dez minutos. Nós vamos chegar daqui A dez minutos.
Determinante interrogativo – usado sempre antes de um nome, podendo referir-se a coisas ou a pessoas: Ex.: «Que peixe compraste no mercado?» «Que médico operou o teu pai?» Qual – interrogativo O interrogativo qual tem um valor selectivo, ou seja, quando se pretende seleccionar, escolher uma entidade de entre várias.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
O vocábulo recebe acento quando estiver imediatamente antes de um ponto de interrogação, final ou de exclamação. Exemplos: “Ela precisa de você hoje para quê?” “Você disse o quê?”
A palavra “que” pode exercer diferentes funções sintáticas no enunciado, como conjunção, pronome, substantivo, advérbio, preposição, interjeição ou partícula de realce.
Enquanto pronome interrogativo, QUÊ é sempre acentuado quando aparece no final das frases. Quando sozinho pode se referir a uma indicação para repetir uma fala, como oi e diz. Exemplos de QUÊ como interrogação: Ele está procurando o quê?
-Obrigado/Obrigada! - Obrigado eu/Obrigada eu! - Obrigados nós/Obrigadas nós! Resumindo: a resposta ao agradecimento pode ser “por nada” (não me agradeça por nada), “obrigado a você (sou grato a você)”, “obrigado eu (grato fico eu)” .
Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa, unindo duas orações que dependem uma da outra para ter sentido completo. Quando usar por que? Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
Disponha é uma forma de se responder a alguém que nos agradece. Quer dizer que se está à disposição para quando a pessoa precisar.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Obs: O pronome que pode ser substituído por o qual, a qual, os quais e as quais sempre. O gênero e o número são de acordo com o substantivo substituído. Os exemplos apresentados ficarão, então, assim, com o que substituído por qual: Encontrei o livro o qual você estava procurando.
Exemplo: «A universidade onde estudei é muito boa.» No entanto, pode ser substituído por em que ou na qual: «A universidade em que estudei é muito boa»; «A universidade na qual estudei é muito boa.» Nestes casos, a escolha deve recair sobre a melhor sonoridade.
As duas variações são corretas segundo a gramática normativa? Sim. "Qual", neste contexto (tempo presente), é um pronome interrogativo que transmite a ideia de seleção. Portanto, o verbo "ser" pode ser omitido sem prejuízo semântico na frase.
Há anos é a forma mais usada, indicando tempo passado, ou seja, tempo que já decorreu: Eu não o vejo há anos! A anos é utilizado quase sempre com a preposição daqui, indicando tempo futuro, ou seja, que ainda não decorreu: Só daqui a anos saberemos a verdade.
Precisa falar ___ cerca de três mil operários. II. ... Precisa falar acerca de … - “Acerca” é uma palavra, que é classificada como advérbio.
Assim, o correto é dizer: Há pouco tempo a vi na sua casa. Eu não a vejo há muito tempo. Ele chegou há pouco tempo. A utilização de “atrás” é redundante e deve ser evitada, principalmente na escrita, uma vez que o verbo “haver” (empregado no sentido de tempo decorrido) já possui essa significação.
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