Ácido Glicólico: Extraído da cana-de-açúcar, ele tem boa absorção e reage com as camadas mais superficiais da pele, dissolvendo o sebo e outras substâncias. Por isso, promove uma descamação sutil, o que acelera a renovação celular e estimula a produção de colágeno.
Para evitar que os ácidos ressequem a sua pele, a dermatologista indica alguns cuidados: “É importante associar o tratamento com o uso de produtos que reparem a barreira cutânea e promovem a retenção de água na pele, ou usar essas substâncias em dias alternados”.
O uso dos ácidos no verão Os AHAs, como o ácido mandélico e o glicólico, são mais seguros de serem utilizados no verão e têm chances muito menores de causar problemas, pois são fotoestáveis. Ou seja, eles não mudam o pH e sua potência devido à ação solar.
Um creme antirrugas pronto pode demorar até dois anos para agir, enquanto um manipulado leva alguns meses. Um peeling mostra resultados em semanas. Em qualquer tratamento, é essencial usar protetor solar com fator 30, no mínimo, o dia todo para evitar que surjam manchas.
Os ácidos salicílico e glicólico são os mais indicados para a pele oleosa e acneica. O tratamento com o uso dessas substâncias deve ser realizado por um período de, pelo menos, dois meses e acompanhado por um dermatologista.
O ideal é começar a usar o produto lentamente, apenas em alguns dias na semana. Por exemplo, aplicar o creme com ácido retinóico somente em uma a cada três noites. Nas outras noites, usar um creme hidratante e regenerador. Se tudo correr bem, na terceira semana de tratamento usar o ácido uma noite sim, outra não.
O ácido hialurônico vai bem com todos os tipos de pele e pode ser usado tanto de manhã, quanto à noite. “Não é fotossensível e não irrita a pele, podendo ser usado nos dois momentos do dia.
Os resultados do tratamento com ácido azelaico começam a ser perceptíveis a partir de 4 semanas de uso. Apesar de ser menos fotossensível que outros ácidos, é importante evitar a exposição solar durante e após o tratamento e sempre utilizar protetor solar, pois os raios UV podem manchar a pele ou piorar imperfeições já existentes.
O ácido azelaico não é um produto tóxico, mas pode causar efeitos colaterais em pessoas alérgicas, daí a importância de acompanhamento médico. Pode deixar a pele irritada, vermelha ou causar descamação. Caso isso ocorra, suspenda o uso, hidrate a pele e procure seu dermatologista.
Ao contrário dos outros ácidos de uso dermatológico, o ácido azelaico é uma substância despigmentante que age somente na superfície da pele que está hiperpigmentada. Isso significa que ele não produz nenhum efeito sobre as camadas normais e claras da pele, atuando somente nas camadas escurecidas.
A grande vantagem em relação ao ácido retinoico, que eu amo, é que o ácido azelaico é menos fotossensibilizante, o que significa que dá pra usar durante o dia, inclusive no verão, desde que a gente use o protetor solar de forma adequada. No mais, os efeitos colaterais são raros e, quando acontecem, em menor intensidade.
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