A avaliação inclusiva deve estar atrelada à atenção diversificada, mediante a adaptação do currículo às diferenças características e necessidades educativas de cada educando. Ou seja, devemos ter atenção às especificidades de cada aluno.
Dicas de como avaliar alunos com deficiência
Saiba como identificar as dificuldades de aprendizagem nos alunos
Ademais, ao avaliar o aluno autista, deve-se aderir às opiniões e conselhos do seu acompanhante/mediador – caso haja. Afinal, é ele quem observa efetivamente as atitudes, facilidades, avanços, dificuldades e toda a evolução comportamental do aluno dia após dia.
Seu objetivo deve ser o de facilitar a aprendizagem desses alunos, devendo ser encarada como uma extensão da educação comum. avanços educacionais desses sujeitos, seja nas instituições, nas classes especiais ou nas classes comuns.
O objetivo central ao se adaptar uma avaliação ou qualquer outra estratégia pedagógica deve ser a equiparação de oportunidades. É fundamental avaliar cada situação especificamente, é de extrema importância conhecer bem cada aluno para garantir uma avaliação de fato inclusiva.
O termo Necessidades Educacionais Especiais – NEE é aplicado a todas aquelas crianças, jovens ou adultos cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem.
Questionamento: auxilia no entendimento do conteúdo da leitura, uma vez que permite ao leitor refletir sobre ele. Pesquisas indicam também que a compreensão global da leitura é melhor quando os alunos aprendem a elaborar questões sobre o texto.
Dislalia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio demonstram dificuldades na fala. Eles podem ter alterações da formação normal dos órgãos fonadores, dificultando a produção de certos sons da língua. Disortografia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio geralmente também são afetados pela dislexia.
Avaliação psicopedagógica de uma criança autista.
Educação inclusiva e processos de avaliação. A educação inclusiva parte do pressuposto de que a diferença é própria da condição humana. Que somos todos diferentes, singulares e únicos. Quando se generaliza os procedimentos de avaliação para os estudantes com deficiência ou dificuldades de aprendizagem, se torna um problema.
Sem paradigmas, sem receitas e sem esperar de seres humanos desiguais resultados homogêneos. No contexto da educação inclusiva, recomenda-se que o ponto de partida seja as singularidades do sujeito, com foco em suas potencialidades.
Quando um novo professor sai da faculdade e se defronta com a vida real, constata que não foi preparado para a inclusão. E não foi mesmo,só no contato com a realidade é que o professor vai aprender a navegar pelo espaço sem procurar o chão.
É fundamental avaliar cada situação especificamente, é de extrema importância conhecer bem cada aluno para garantir uma avaliação de fato inclusiva.
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