Além da desigualdade social, outro fator de risco que lidera as causas das violências no Brasil é a política equivocada de guerra às drogas, que fomenta confrontos diversos entre facções criminais e entre estas e as forças policiais, vitimando civis e policiais, em sua maioria, jovens, pobres e negros.
Aumento do uso de drogas, haja vista que inúmeros crimes estão relacionados com essa prática no país; Deficiências no controle do porte de armas, o que pode ampliar as consequências da violência.
Poderíamos dizer também que uma das causas da violência seria o desemprego, a fome, viver em favelas, o crime organizado, a omissão do poder público, a pobreza, a desigualdade social, etc. Enfim, são várias as causas que contribuem para esse cenário.
Violência social
A violência social ocorre devido a utilização da força de um grupo social sobre outro. Discriminação, preconceito, desrespeito às diferenças, intolerância ou submissão de um grupo é entendido como violência social.
As consequências dessa constante exposição resultam em prejuízos sociais e individuais, desde atraso no crescimento econômico das regiões e impactos na saúde pública a efeitos deletérios físicos e mentais, para as vítimas.
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Além de uma consequência demográfica, a alta taxa de homicídios nessa faixa etária traz consequências econômicas, pois parte considerável da força produtiva do país está sendo dizimada. A violência endêmica gera: grandes perdas econômicas. desvalorização de imóveis.
POSSÍVEIS MEDIDAS CONTRA A VIOLÊNCIA
1) Realização de projetos sociais com intuito de diminuir a desigualdade social. Abrindo outros caminhos, além dos caminhos criminosos que fomentam a violência, à população de baixa renda (principalmente aos jovens).
Muito se fala na criminalidade do Brasil, mas dificilmente suas verdadeiras causas são apontadas. A maioria culpa a desigualdade social, a falta de oportunidade, o desemprego, a falta de educação, a pobreza, o capitalismo e até mesmo a própria sociedade.
Para a pesquisa foi realizada uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa que revelou que o aumento da violência e da criminalidade está ligado a uma multiplicidade de fatores que perpassam o social, político, ético, cultural e econômico além da crise de valores que vive, atualmente, a sociedade.
Observou-se que diversos fatores são responsáveis pela formação do indivíduo na adolescência: a sua situação de ser em desenvolvimento, a ausência de estrutura familiar, a desigualdade social causadora de provações, envolvimento com entorpecentes, falta de educação escolar de qualidade, problemas psicológicos e ...
A impunidade põe em risco a paz social, o bem comum, a segurança pública, as instituições públicas e particulares, a inversão dos valores do certo e do errado, dos valores éticos, cívicos e morais, causando a estagnação e o descrédito do país, criando castas acima da lei e consequente revolta dos desfavorecidos.
"Tem que investir na polícia do ponto de vista de prevenção, em inteligência, investigação, no sentido de prevenir a violência”, explica. Em paralelo a isso, Lotin defende o investimento nas áreas sociais – educação, saúde, saneamento, moradia, trabalho – para colaborar no combate à criminalidade.
Isso é o que eles disseram ser as principais prioridades de ação: Garantir que sobreviventes e pessoas em risco de violência tenham acesso a apoio abrangente incluindo serviços de saúde de qualidade, apoio psicossocial, justiça e serviços jurídicos, abrigos e espaços seguros e assistência econômica.
Reduzir o acesso a armas, facas e pesticidas; Promover igualdade de gênero para prevenir a violência contra mulheres; Mudar normas culturais e sociais que apoiam a violência; Criar programas de identificação, cuidado e apoio a vítimas.
A violência se manifesta de diferentes formas provocando sérias consequências para a vida pessoal e social. Entre as formas de violência estão a criminal, a estrutural, a institucional, a interpessoal, a intrafamiliar, a autoinfligida, a cultural, de gênero, de raça, e contra a pessoa deficiente.
Como conseqüências da violência urbana, podemos citar inúmeros exemplos de atrocidades cometidas diariamente, noticiadas pelas redes de televisão, rádios, jornais e revistas, como: seqüestros e assaltos nas grandes metrópoles, estupros de crianças, assassinatos em série, entre outros, que causam pavor na sociedade.
Um grave problema social
O descaso com a educação, saúde e segurança pública, aumento das taxas de desemprego, narcotráfico, políticas armamentistas, discurso de ódio e tantos outros, são alguns dos exemplos. Vale lembrar que a violência urbana não é um fenômeno limitado às grandes metrópoles.
Como se proteger da violência urbanaInvestimentos em equipamentos para controle e proteção da violência urbana. Equipamentos de segurança são ótimos aliados no que diz respeito ao controle com relação à violência urbana. ... Atenção ao se locomover nas ruas. ... Contratação de uma empresa de segurança privada.
Violência na escola: como ajudar a combater?1 - Forme comitês de segurança. Dialogar na comunidade escolar é muito importante para conscientizar e apaziguar o problema. ... 2 - Previna-se contra a violência. ... 3 - Participe de atividades extras. ... 4 - Mantenha o diálogo com seus professores. ... 5 - Incentive o elogio e a empatia.
Fatores Sociais da CriminalidadeRAÇA. A causa da existência de um maior número de criminosos negros deve ser procurada na sua miséria, na falta de educação e no tratamento, geralmente violento, pratica pelas autoridades policiais. ... SEXO. ... IDADE. ... TELEVISÃO. ... MÍDIA. ... INTERNET. ... RELIGIÃO. ... PROSTITUIÇÃO.
Classificação dos crimesCrimes comuns e próprios. ... Crimes instantâneos e permanentes. ... Crimes comissivos e omissivos. ... Crimes de atividade e de resultado. ... Crimes de dano e de perigo. ... Crimes unissubjetivos e plurissubjetivos. ... Crimes progressivos e crimes complexos. ... Crime habitual.
É notório que a criminalidade vem crescendo gradativamente em grandes centros urbanos no Brasil envolvendo um aumento da participação dos jovens no mundo do crime, dentre tantos fatores, as evidências dessa realidade são consequência da proliferação de drogas e a ausência de programas governamentais para o atendimento ...
Os Estados brasileiros que apresentam as maiores taxas de homicídios entre os jovens são Rio de Janeiro (102,8 mortes por 100 mil jovens), Pernambuco (101,5) e Espírito Santo (95,4). São Paulo ficou em 9º lugar (56,4), mas acima da taxa média nacional que é de 51,7 homicídios por 100 mil habitantes jovens.
Casos de jovens que vivem em países desenvolvidos e com a educação avançada simplesmente matam pessoas em escolas, cinemas com armas pesadas e depois tiram sua própria vida, talvez por decepções amorosas ou humilhações sofridas no seu dia-a-dia.
Espancamentos, torturas, humilhações, abusos sexuais, negligência. Os sofrimentos são múltiplos, assim como os algozes, que vão da família ao Estado. O drama de tantos meninos e meninas passa ao largo das preocupações de grande parte da sociedade.
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