Os planos de saúde cobrem a cirurgia de diástase abdominal desde que você tenha indicação médica. No entanto, atente-se pois o procedimento fica restrito à junção da musculatura abdominal, sem incluir a retirada do excesso de pele.
Não é apenas uma questão de aparência porque, se o afastamento for superior a 3 cm, você pode ter problemas de saúde. As características da diástase abdominal são: Região abaixo do umbigo mole e flácida; Protuberância no abdômen após tossir, agachar ou pegar peso.
O preço varia muito de médico para médico, mas o procedimento pode custar entre R$ 10 e R$ 20 mil reais, dependendo da região e da cidade onde você se encontra. Além disso, é necessário considerar os custos relacionados ao pós-operatório, com cuidados e os medicamentos.
As manifestações da diástase vão além das alterações estéticas: alteração do trânsito intestinal com distensão abdominal após alimentar-se, prisão de ventre, dor na coluna com mudança de postura e alteração da vida sexual. Nos casos mais graves, onde o afastamento é grande, somente a cirurgia irá resolver.
A abdominoplastia é uma cirurgia que normalmente não entra nas coberturas oferecidas pelas operadoras. Porém em casos específicos, onde o excesso estiver causando dano à saúde da pessoa, o plano de saúde pode cobrir, para isso, é necessário apresentar laudo médico que comprove a necessidade do procedimento.
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Quanto custa uma abdominoplastia? Atualmente, o preço da abdominoplastia fica entre R$ 20 mil e R$ 30 mil.
Na maioria dos casos a abdominoplastia é considerada uma cirurgia estética, não sendo autorizada pelos convênios. Entretanto pacientes que realizaram a cirurgia bariátrica (redução do estômago) e apresentem abdômen em avental costumam conseguir autorização do convênio para a abdominoplastia.
A cirurgia é uma das últimas formas de tratamento para a diástase abdominal, que é feita quando as outras formas menos invasivas não apresentam os resultados esperados. Durante este tipo de cirurgia, o médico costura os músculos abdominais usando uma linha especial que não se rompe, nem se deteriora.
Sem tratamento, a diástase pode causar problemas a longo prazo, conta Andressa: “dores nas costas, dores nas pernas, barriga flácida, hérnia na região da diástase e alterações posturais.” Para evitá-la, existem alguns exercícios, conforme recomenda a fisioterapeuta.
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