Nesse caso, pode acontecer de você encontrar questões erradas, mal formuladas, com erros de grafia e concordância que causam confusão ou, até mesmo, tratam de assuntos não previstos no edital. Se for por não ter previsão daquela matéria no edital, toda a questão pode ser anulada.
No caso de anulação de questão da prova objetiva, a pontuação correspondente não será atribuída novamente ao examinando que, no resultado preliminar, já havia computado o acerto.
Se a questão for anulada, todos ganham os pontos. Logicamente, quem tinha "acertado", ou seja a resposta divulgada inicialmente coincidiu com a que o candidato marcou, não ganha nada e pode ser ultrapassado por quem tinha "errado".
Há questões em que a pergunta tem duas alternativas corretas ou todas incorretas. Assim, você pode entrar com recurso para contestar a questão da prova, erros específicos, as respostas do gabarito, além da correção em respostas subjetivas.
E quando ocorrer as anulações pelo Judiciário, pode ocorrer duas hipóteses: a anulação em uma ação individual irá gerar a pontuação apenas para o candidato que entrou com a ação, e se houver uma ação coletiva (exemplo: Ministério Público ingressa com uma Ação Civil Pública) questionando de forma geral a questão do ...
adjetivo Que foi alvo ou sofreu anulação; que se tornou nulo ou foi anulado: congresso anulado.
As questões 45, 55 e 61 já haviam sido anuladas pela OAB, depois de reclamações feitas pelos candidatos. De acordo com o órgão, o prazo para recursos começa dia 3 de julho e vai até dia 5 do mesmo mês.
Como interpor o recurso? Em caso de alguma injustiça, o candidato terá o direito de recorrer. No entanto, é necessário observar algumas dicas para que o recurso seja o mais efetivo possível. A primeira é que o único meio para interpô-lo é a internet, no site da banca Fundação Getúlio Vargas.
Se você se enganou, o ideal é marcar as duas. Isso significa que você não pontuará e nem perderá ponto, já que a questão será anulada. Por isso, para estudar para as provas dessa banca é preciso usar algumas estratégias diferentes das quais falaremos no decorrer deste artigo.
Questão 51 – anulada. Não há resposta correta para a questão, porque há divergência jurisprudencial quanto à possibilidade de o Ministério Público proceder à quebra de sigilos bancário e fiscal, diretamente, sem autorização judicial, ainda que para apurar dano provocado ao erário.
Caso você se depare nesta situação, a primeira coisa a se fazer é pedir a anulação da questão através de recurso administrativo. Esse é um direito básico de todo candidato que participa de um certame.
No entanto, é nesta fase que muitos candidatos se deparam com um problema recorrente: questões erradas que implicam na nota do participante. Quando a diferença é de um ou dois pontos na prova objetiva, a anulação de questões em concursos públicos torna-se um caminho viável para o concurseiro alcançar a classificação e não sair prejudicado.
Mas, de fato, o Poder Judiciário pode anular questões e alternativas? A resposta é sim, mas é preciso ter uma atenção neste ponto. É que existe um conflito nos tribunais superiores onde os casos são julgados: é cabível ao Poder Judiciário controlar a interpretação de uma questão?
Caso o direito ao recurso administrativo seja negado ou resulte em um parecer negativo ao candidato, mesmo que o erro persista, este ainda dispõe da ação judicial para garantir a anulação de questões em concurso públicos. Mas, de fato, o Poder Judiciário pode anular questões e alternativas?
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