Além dos conflitos que ocorreram entre os povos dominados e os colonizadores, a expansão imperialista do século XIX trouxe outras sérias consequências. A maioria delas trágicas para os colonizados: empobrecimento, subdesenvolvimento e perda da identidade cultural.
A imposição de cultura e crenças e a dominação do homem branco sobre o negro deixaram cicatrizes no tecido africano. Tensões raciais até hoje são comuns, brigas armadas e tráfico humano continuam a ocorrer.
O Imperialismo na Ásia levou a repartição do continente entre as várias potências européias no final do século XIX e início do século XX. As instabilidades geradas pela corrida em busca de domínio de territórios no continente foi uma das causas da Primeira Grande Guerra Mundial.
Consequências do Imperialismo
Essa partilha criou territórios artificiais, aglomerou povos que não tinham contato e desestabilizou a ordem política do continente. O resultado dessa divisão artificial do continente foi os conflitos étnicos que resultaram disso.
Consequências para os povos colonizadores
No plano econômico, a expansão imperialista permitiu às potências continuar crescendo. As metrópoles se abasteceram de matérias-primas nas colônias, para as quais venderam suas manufaturas.
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Causas do Imperialismo
O Imperialismo é fruto do desenvolvimento do capitalismo, que nasceu com as transformações causadas pela Revolução Industrial. Essa revolução iniciou-se de maneira pioneira na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, e foi responsável por inúmeras mudanças.
O imperialismo foi muito forte no mundo, durante o período citado (entre 1884 e 1914), mas a presença de europeus como colonizadores na África e na Ásia ocorreu até a segunda metade do século XX. O imperialismo deixou graves consequências nesses locais, expostas a seguir.
O imperialismo aplicado pelos europeus na África na segunda metade do século XIX deixou feridas no continente até os dias de hoje. Além de explorar os recursos naturais, o imperialismo provocou graves conflitos étnicos na África. A cultura africana também foi muito prejudicada neste processo.
Entre 1900 e 1901, chineses descontentes com a dominação estrangeira organizaram uma série de levantes e atentados. Conhecida como a Guerra dos Boxers, esse evento foi severamente combatido por uma colisão de forças imperialistas japonesas, europeias e norte-americanas.
O Imperialismo na África determinou a repartição do continente entre as potências européias do final do século XIX e início do século XX. Durante vários séculos o continente foi explorado por colonizadores estrangeiros e até hoje sofre as consequências das intervenções de outrora. Colonialismo.
Ao dominar tais territórios impunham seus valores religiosos, culturais, políticos e econômicos subjugando-os. Nesse contexto o poder de uma potência era medido pela quantidade de territórios conquistados, um bom exemplo deste fato é a partilha da África que se deu na Conferência de Berlim, entre 1884 e 1885.
O Imperialismo na Ásia ocorreu no ao longo do século XIX quando potências europeias, o Japão e os Estados Unidos ocuparam regiões asiáticas. A expansão para a Ásia se deveu a fatores econômicos como a garantia de matérias-primas para as indústrias, mercado para os produtos e ideológicos como civilizar estes povos.
Algumas formas eram: formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e sequestros de senhores, paralisações, sabotagens e roubos. Também havia a capoeira, que era considerada uma forma de resistência, diferente do fenômeno urbano do século 19.
Assim, movimentos de resistência podem incluir qualquer milícia ou guerrilha armada que luta contra uma autoridade, governo ou administração estabelecida ou imposta. O oposto da resistência, isto é, a colaboração com o invasor, é chamado de colaboracionismo.
Veja a seguir alguns exemplos de movimentos de resistência que aconteceram no continente africano. A Líbia, localizada no norte da África, foi invadida pelos italianos em outubro de 1911. ... A resistência líbia foi, a princípio, vitoriosa em impedir a expansão dos italianos, que ficaram reclusos a essas quatro cidades.
Imperialismo: ocorreu no século XIX, diversos países europeus tiveram participação (Alemanha, Portugal, Espanha, Inglaterra, Bélgica, Holanda etc.), o sistema vigente era o capitalismo industrial (contexto da Segunda Revolução Industrial), o objetivo principal era a busca por novos territórios para a extração de ...
O primeiro evento de ocupação imperialista ocorreu entre 1830 e 1857, quando os franceses realizaram a conquista da Argélia. Em linhas gerais, essa conquista recuperou o prestígio francês perdido após as guerras napoleônicas e assegurou grandes lucros às empresas do país.
Os principais conflitos na África acontecem nos seguintes países: Sudão e Sudão do Sul, Nigéria, Ruanda, Mali, Burundi, República Democrática do Congo e Angola.
O imperialismo teve como principal resultado o acirramento das tensões entre os países industriais, pois alguns deles, notadamente a Alemanha, sentiram-se prejudicados pelo “pequeno” território colonial que lhes foi concedido após a partilha.
Desta forma, se quisermos elencar os principais fatores motivadores do imperialismo ou neocolonialismo, podemos citar: O excedente populacional europeu e a falta de terras, o que resultava em mais pessoas para emigrarem para outras áreas do globo; a possibilidade de exploração de mão-de-obra mais barata nas áreas ...
O imperialismo é a prática de expansão política, cultural, territorial e econômica, de uma nação com o objetivo de dominar outras. Dessa forma, os Estados que possuem muito poder bélico e econômico, empreendem forças visando a conquista de territórios e o aumento da influência sobre outros países por todo o mundo.
Resistências como a “Revolução Urabista” no Egito, a luta de Sayyid Muhammad Abdullah Hassan pela libertação da Somália, as revoluções na Líbia e as duas guerras de Madagascar contra a França foram exemplos de luta contra a dominação europeia.
Os documentos mostram que a fuga e os quilombos não eram as únicas formas de resistência dos negros perante a escravidão: rebeliões, assassinatos, suicídios , revoltas organizadas também fizeram parte da história da escravidão no Brasil. Das revoltas históricas, a mais conhecida foi a dos Malês, em Salvador.
5 – Qual foi o tipo de resistência mais típico da escravidão, de acordo com os autores do segundo texto? RESPOSTA: Os autores enfatizam como forma mais típica de resistência a formação dos Quilombos (ou mocambos) com sua população quilombola (ou mocambeira).
O século XIX foi marcado pela hegemonia mundial inglesa nas esferas econômicas e políticas. ... A Índia foi a colônia que mais sofreu influência da política imperialista inglesa, pois passou por transformações culturais promovidas pelo contato com os colonos, que controlaram essa região até metade do século XX.
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