Não importa o tipo de câncer que teve, ainda é possível ter outro (novo) câncer, mesmo depois de sobreviver ao primeiro. As pessoas que tiveram linfoma de Hodgkin podem ter qualquer tipo de segundo câncer, mas as pesquisas mostram que elas têm um risco aumentado para: Leucemia e síndrome mielodisplásica.
Equipe Oncoguia
Os pacientes que tiveram linfoma não Hodgkin podem ser afetados por uma série de problemas de saúde, mas muitas vezes a sua maior preocupação é enfrentar o câncer novamente. Se um câncer volta após o tratamento é chamado de recidiva. Mas alguns pacientes podem desenvolver um novo câncer.
Qual a probabilidade de recidiva de linfoma? Assim como não existe somente um tipo de linfoma, não é possível determinar uma probabilidade generalizada. Cada subtipo da doença tem uma chance de acordo com as suas características genéticas, velocidade de replicação e estadiamento do câncer.
“Assim como outros tumores, os linfomas podem recidivar, ou seja, voltarem mesmo após a remissão.
Dessa forma, um linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial apresenta 80% de chance de cura. Por outro lado o mesmo tipo de câncer, se diagnosticado em estágio avançado, tem chance de cura em cerca de 40% a 70% dos casos.
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O prazo de demora é cerca de seis meses, o que é tempo demais para esse tipo de câncer - acrescenta.
O tratamento para a maioria dos pacientes é a quimioterapia, geralmente de 2 a 4 ciclos com o esquema ABVD ou 8 semanas do esquema Stanford V, seguido de radioterapia no local inicial da doença. Outra opção é apenas quimioterapia, geralmente 4 ou 6 ciclos, em pacientes selecionados.
“Não somente os linfomas T, mas também os B podem virar uma leucemia. Isto acontece por comprometimento da medula óssea e consequente invasão das células doentes no sangue. O tratamento, nesses casos, geralmente é parecido com o tratamento do linfoma em estágios avançados”, explica o especialista.
É difícil falar qual linfoma é mais grave. A gravidade do câncer vai depender de vários fatores, como o momento em que ele foi diagnosticado. Se for um diagnóstico precoce, é muito mais provável que o câncer seja fácil de ser tratado. Da mesma forma que se for tardio, o prognóstico da doença pode ser mais complicado.
Embora não seja possível antever a resposta do doente ao tratamento, em cerca de 75% dos casos de linfoma não-Hodgkin indolente de estadio avançado ocorre remissão. O tempo médio de sobrevivência situa-se entre os sete e os dez anos.
Se o linfoma mediastinal de células B primário recidivar ou não responder à quimioterapia, uma opção pode ser a imunoterapia com pembrolizumab. Este tipo de linfoma é frequentemente de crescimento lento e reage bem ao tratamento, mas é muito difícil de ser curado.
A remissão significa que os sinais e sintomas do câncer estão reduzidos ou ausentes. A remissão pode ser parcial ou completa, quando todos os sinais e sintomas do câncer desapareceram. O paciente que permanece em remissão completa por cinco anos ou mais, normalmente, pode ser considerado curado.
Assim como a leucemia, o linfoma também é classificado em subgrupos: os Linfomas de Hodgkin, que se espalha de forma ordenada de um grupo de linfonodos para outro grupo, e o Linfoma não Hodgkin, que se espalha de maneira não ordenada e pode começar em qualquer lugar do corpo.
Após o término do tratamento para o linfoma de Hodgkin, você ainda deve consultar o seu médico regularmente para procurar sinais de possíveis recidivas ou disseminação da doença. Especialistas não recomendam qualquer exame adicional para procurar um segundo câncer em pessoas sem sintomas.
Nos casos dos linfomas crônicos, os sinais podem demorar anos para aparecer. Se é mais agressivo, em dias a pessoa apresenta sintomas. Há situações, cita Scheinberg, em que o paciente faz um ultrassom de abdômen no check-up e descobre um gânglio.
Os principais sintomas do linfoma são febre constante, suor noturno e presença de linfonodos aumentados, percebidos pela presença de caroços no pescoço, axila ou virilha.
Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.
São considerados linfomas de alto grau o linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B (LNHDGCB), o linfoma folicular pouco diferenciado (grau 3), o linfoma de células do manto, o linfoma de células T periférico, o linfoma de grandes células anaplásico e o linfoma de Burkitt.
"Os linfomas espalham-se pelo corpo, comprometem vários grupos de gânglios linfáticos e podem se espalhar para o fígado, baço e medula óssea", afirma o oncologista.
Um linfoma é um câncer que acontece quando os linfócitos, que são um tipo específico de glóbulos brancos, se tornam malignos. Já na leucemia, pode ocorrer a malignidade dos linfócitos, mas também de outras células sanguíneas.
A leucemia ocorre quando o corpo produz glóbulos brancos anormais que não funcionam como deveriam. Ao contrário do linfoma, a leucemia não produzirá nenhum tipo de protuberância visível (um tumor) que você geralmente associa ao câncer.
Linfoma de células do manto: representa 5% do total de casos e é mais frequente em homens na faixa dos 60 anos. Ele atinge gânglios linfáticos, medula e baço e é difícil de tratar, embora não tenha progressão rápida.
O paciente é considerado curado após cinco anos sem recidiva da doença. necessidade frequente de exames: esse fator pode variar de acordo com a anomalia cancerígena. Ao final de um tratamento, é comum que o oncologista avalie o paciente para verificar qualquer coisa relacionada a enfermidade.
O tratamento inicial é determinado basicamente pelo estádio da doença e pela idade do paciente. Nos estádios I e II, o tratamento consiste em quimioterapia, seguida de radioterapia para as regiões afetadas. Nos casos de doença mais avançada (estádios III e IV), a indicação é quimioterapia como tratamento isolado.
Alguns regimes de quimioterapia são administrados com intervalos de 21 dias, 15 dias ou 1 semana. Existem ainda aqueles que são administrados a cada 28 dias. Antes de cada ciclo o paciente deve ser examinado pelo médico que avaliará a tolerância ao tratamento, bem como sua eficácia. A quimioterapia não causa dor.
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