Na cultura japonesa, o harém é um gênero de anime e mangá (desenhos animados e revistas em quadrinho japoneses) característico por apresentar um protagonista masculino ou feminino que é sempre rodeado por personagens do sexo oposto.
Na cultura árabe, o Harém é a parte reservada da casa de um sultão destinado à residencia feminina (esposas, cocubinas e servas), proibido aos homens de fora, tradicionalmente cuidado por eunucos masculinos. Em outras culturas, o termo significa o conjunto de mulheres de um matrimônio poligâmico.
Os homens que eram donos de harém eram os sultões (ou reis) e eles eram extremamente ricos. Isto porque era necessário despender uma grande quantia de dinheiro para sustentar todas as mulheres que formavam o seu harém.
Otaku é o termo usado para definir as pessoas que se interessam pela cultura pop japonesa, em especial os animes (desenhos animados) e mangás (histórias em quadrinhos), e que consomem produtos culturais japoneses.
Essas garotas, fãs de yaoi, são denominadas fujoshi, um termo que dá a ideia de “garota podre” em japonês. Fudanshi é o fã homem de yaoi; na correlação, seria algo como “garoto podre”4.
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No Brasil e em alguns outros países do ocidente a palavra otome acabou ganhando uma nova tradução. Para nós o termo se refere a mulheres que são fãs de mangás e animes, ou seja, o feminino de otaku.
Harém é uma palavra derivada do árabe harãm, que significa um grupo de mulheres que habitam e compartilham uma casa, vivendo sobre as regras de um casamento poligâmico.
Significado de Harém
[Figurado] Casa de prostituição; prostíbulo. [Figurado] Grupo de mulheres que possuem um relacionamento com o mesmo homem.
O harém era a parte da casa onde moravam, reclusas, as mulheres dos poderosos, com seus filhos, criadas e escravos castrados, os eunucos. Junto com elas, como chefe de todas, vivia ninguém menos que a sogra, a mãe do marido coletivo. O costume surgiu em regiões islâmicas, onde a religião admite a poligamia.
Característico do antigo Império Otomano, o harém era a parte do palácio do sultão destinado às mulheres que o serviam. Entre elas, estavam suas esposas, mãe, filhas e escravas, ou concubinas, que eram responsáveis por cuidar das tarefas domésticas do palácio.
1. Relativo à Turquia e aos seus sultões.
Já nos haréns dos sultões e de outros poderosos do Império Otomano, além das mulheres da família, também viviam as concubinas, aias, copeiras, arrumadeiras, babás e outras serviçais. Essas últimas sim, eram escravas.
As concubinas eram as mais belas e educadas escravas, que cantavam e dançavam para o sultão. Em geral, tinham direito a só uma noite de amor com ele. Mas, se engravidassem, viravam amantes regulares – por supostamente serem mais férteis para gerar herdeiros.
A forma correta é sultana.
Ele tem 12 filhos: 5 varões e 7 mulheres.
Significado de Concubina
substantivo feminino Aquela que vive com alguém, mas não está legalmente casada com essa pessoa.
O concubinato, também chamado de concubinato impuro, é o vínculo jurídico entre um homem e uma mulher impedidos de casar e de constituir união estável, exatamente porque pelo menos um deles já é efetivamente casado, está em união estável ou apresenta qualquer dos impedimentos para o casamento à luz do art.
O Alcorão reconheceu o direito de uma mulher escolher seu próprio parceiro de casamento e fixou limites à prática da poliginiaː um homem poderia ter até quatro esposas, se ele pudesse providenciá-las e tratá-las igualmente.
O harém ou harenlik era a dependência destinada às esposas oficiais do sultão e às odaliscas ou concubinas. Quem supervisionava o funcionamento deste palácio era a mãe do sultão.
Na República da Chechênia, a poligamia foi tornada uma forma legal de casamento. Por outro lado, no norte da Índia e no Uzbequistão, foram registados casos de poliandria, que também poderiam ser consideradas uniões múltiplas entre membros de duas famílias.
Existem até variações linguísticas empregadas pelos brasileiros para a palavra Otaku, como: Otaka, para se referir a garotas que gostam de animes, mangás, j-pop (música pop japonesa) e a adaptação “abrasileirada” do termo Otome, que em japonês significa “donzela”, “virgem”, mas não relacionada a palavra otaku como ...
Otaku (おたく, オタク, ou ヲタク) é um termo japonês usado para se referir principalmente a pessoas com interesse especial em animes e mangás.
Yaoi: Animes que contam a história de um casal maculino homosexual, destinados à mulheres adultas por conter cenas mais explicitas de coito (sexo), YURI é a mesma coisa que yaoi, porem conta a história de mulheres homoxessuais.
Pois é, as odaliscas estavam no patamar mais baixo da hierarquia do palácio! As odaliscas eram mulheres escravas compradas em mercados ou adquiridas em guerras, vendidas por sua própria família ou ainda raptadas. A partir daí, eram levadas para o palácio para serem criadas.
Pode ser definida como uma escrava sexual, como um membro do harém, uma concubina turca a serviço do sultão ou como dançarina da corte de um palácio do Império Otomano. Todas estas definições são certas e complementares.
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