Caso os efeitos colaterais não desaparecem em poucos dias, o melhor a se fazer é suspender o seu uso, claro, com a orientação do médico. Alguns efeitos colaterais não são previsíveis. Neste caso, informe ao médico todo e qualquer efeito sofrido com a utilização de outros medicamentos anteriormente.
Em se tratando da automedicação, a intoxicação pode começar com uma pequena confusão mental até deixar a pessoa mais lenta, reduzir ou aumentar a pupila, provocar mal-estar, náuseas ou vômito e elevar ou abaixar a pressão, por exemplo.
Em casos de intoxicação grave, pode haver hipertensão arterial, tremores, tonturas, sonolência, confusão mental, convulsão, alucinações e palpitação. Outros tipos de medicamento que causam intoxicações graves, levando muitas vezes a óbito por overdose, são os antidepressivos, tranquilizantes e anticonvulsivantes.
Os remédios podem não estar fazendo efeito por não serem adequados ao tratamento, por estarem em dose errada, ou porque ainda não terminou o tempo de tratamento proposto pelo médico.
Náusea, vômito, gastralgia, dor abdominal superior (dor epigástrica). alteração do paladar (gosto metálico), glossites e estomatites.
Para evitar esse problema, Carlos Augusto indica que o paciente sempre leve as receitas para consultas em médicos e visitas ao hospital. “Outra opção, especialmente para as pessoas mais idosas que costumam usar diversos remédios regularmente, é anotar os nomes dos medicamentos, horários e doses em um papel.
Acontece, no entanto, que esse medicamentos está no topo da lista dos remédios que fazem mal. Isso porque é muito comum pessoas que têm alergia ao medicamento, que pode tremores, náuseas e até mesmo desencadear crises de asma.
“Outra opção, especialmente para as pessoas mais idosas que costumam usar diversos remédios regularmente, é anotar os nomes dos medicamentos, horários e doses em um papel. Dessa forma os riscos de o especialista receitar um produto que terá uma interação prejudicial com outros diminuirá muito”, aconselha ele.
Em geral, os remédios manipulados são confiáveis e eficazes, mas isto só é garantido caso a farmácia siga as práticas determinadas pelo Ministério da saúde, utilize matérias-primas de qualidade e exerça os processos de manipulação de forma rigorosa e controlada. Quais são as diferenças
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