A principal conduta terapêutica para o tratamento do linfoma canino consiste em quimioterapia antineoplásica, sendo este o tumor que melhor responde a esse tipo de tratamento, exceto os linfomas indolentes, que não respondem. Fármacos antineoplásicos causam toxicidade, especialmente ao parênquima hepático.
Os linfonodos ou gânglios são parte do sistema linfático do nosso organismo e de muitos animais incluindo cães e gatos. O sistema linfático é distribuído por todo corpo e é responsável pelo transporte da linfa e por participar em muitas funções imunológicas (de defesa) do organismo.
Reação à uma picada de animal peçonhento; Alergia; Doenças dentárias, Aumento no linfonodo em decorrência de um processo infeccioso qualquer.
Sintomas do linfoma em cães e gatos
Observou-se que 10% dos cães estudados sobreviveu mais de dois anos. Os sobreviventes que ultrapassaram os dois anos fora cerca de 4% (3 anos), 3% (4 anos) e 1% (5 anos).
O aumento dos linfonodos, nos cães, pode ser resultado de variadas enfermidades, sendo as principais delas, alterações inflamatórias e proliferativas, que englobam as hiperplasias e as neoplasias (FIGHERA e GRAÇA, 2016).
Os gânglios linfáticos mais facilmente localizados no corpo de um cão são os gânglios linfáticos mandibulares (sob a mandíbula) e os gânglios linfáticos poplíteos (atrás do joelho).
Gânglios linfáticos mandibulares – podem ser palpados do lado direito e esquerdo da mandíbula; Gânglios linfáticos pré-escapulares – podem ser palpados á entrada do peito, bilateralmente; Gânglios linfáticos poplíteos – podem ser palpados atrás de ambos os joelhos.
Observou-se que 10% dos cães estudados sobreviveu mais de dois anos. Os sobreviventes que ultrapassaram os dois anos fora cerca de 4% (3 anos), 3% (4 anos) e 1% (5 anos).
Linfoma em cães é diagnosticado com uma combinação de testes diagnósticos. Os exames de sangue, amostragem por meio de coleta com agulha fina no local do tumor, biópsias, radiografias e ultrassom são utilizados para confirmar o diagnóstico e localização do linfoma.
O linfoma representa cerca de 5 a 7% de todas as neoplasias do cão, e cerca de 80% dos tumores hematopoiéticos, que estão relacionados com tecidos cuja função é a de produzir células sanguíneas. Habitualmente, afeta os cães adultos entre os 5 e os 11 anos de idade, e sabe-se que existe uma certa predisposição de raça.
Mas, se forem conduzidas através do sistema linfático, essas células podem chegar aos linfonodos. De qualquer maneira, a maioria das células cancerígenas que conseguem se desprender do tumor morrem ou são mortas antes que possam se desenvolver em algum outro local.
Linfoma geralmente não causa dor se não houver comprometimento ósseo. Em 15% dos cães com linfoma, o nível de cálcio no sangue vai ser elevado. A Organização Mundial da Saúde desenvolveu um sistema de classificação por estágios do linfoma em cães. O estágio é usado para determinar qual o tratamento e prognóstico.
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