Antes da chegada de seres humanos à Amazônia, incêndios eram bastante raros. Quase 15 mil anos depois, a cobertura florestal da região está chegando a um ponto em que não mais vai se recuperar dos níveis atuais de desmatamentos e queimadas, uma destruição jamais ocorrida nos últimos 100 mil anos.
A extração de recursos, o represamento de rios e o desmatamento da floresta para a produção de soja e criação de gado alteram os sistemas naturais de várias maneiras.
Os impactos climáticos gerados pela devastação na floresta amazônica não se limitam ao aqui e agora. Como vimos, o planeta inteiro sofre as consequências do avanço do desmatamento por causa do seu efeito mais imediato, o aquecimento atmosférico. No entanto, esse aumento nas temperaturas provoca danos que se estendem em longo prazo.
Como consequência, o efeito estufa deixa de ser um fenômeno natural e, assim, a temperatura no planeta se eleva de forma perigosa. Todos perdem com a destruição sem controle da floresta amazônica.
E quando imensas áreas florestais são queimadas, a emissão de gases aumenta consideravelmente. Tendo em vista que a floresta amazônica é uma vasta superfície que mede 5,5 milhões de km², pode-se imaginar o quanto de CO2 está sendo despejado na atmosfera.
De acordo com o cientista Paulo Artaxo, que estuda a floresta há mais de 30 anos, com 40% de áreas devastadas, o restante não consegue se sustentar, chegando em uma situação irreversível.
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