O cérebro é a parte física e a mente, a abstrata. Enquanto o cérebro cuida do perfeito funcionamento do corpo, dos sinais elétricos e da resposta emocional quando pensamos em algo que nos gera emoção, a mente é a responsável por gerar o pensamento que motivou o cérebro a iniciar sei trabalho.
A relação entre o cérebro e a mente é especialmente importante no campo da psiquiatria que implantou o tratamento a longo prazo invés da dicotomia mente/cérebro. Gabbard 2005, afirma que o cérebro e a mente não são entidades separadas, mas que "a mente é a atividade do cérebro".
A mente representa como a parte imaterial e funcional deste órgão. Ela se encarrega do processamento da informação que recebemos e é responsável por responder a esta através de uma determinada conduta. Há também alguma divergência entre as áreas do conhecimento que estudam a mente.
O problema mente-cérebro
Na Filosofia, “consciência” e “mente” costumam ser sinônimos, e esta é a abordagem usada no texto. Mas na língua portuguesa a palavra “consciência” pode se referir também ao estado de vigília, estar ciente de algo, ou autoconsciência.
Do córtex e seus associados, frutos evolutivos do ancestral do nosso cérebro olfativo, ou mesencéfalo, emanam todas as assombrosas aptidões da mente humana, tudo o que nos torna tão diferentes e únicos.
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A consciência reside em áreas posteriores do cérebro que compartilhamos com os mamíferos em geral. Outra descoberta recente é que as áreas envolvidas na consciência —a zona quente posterior— não são as que recebem os sinais diretos dos olhos e dos demais sentidos.
Para que o indivíduo consiga ver mais do que a fóvea permite, o cérebro recorre ao mecanismo de sacada: movimentos rapidíssimos executados pelos olhos, de forma a captar detalhes periféricos e formar uma imagem final.
A consciência pode definir-se como o conhecimento que o Homem possui dos seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a consciência imediata e a refletida.
O consciente é a parte da mente que estamos cientes, porém Freud se interessou mais pelo inconsciente, que é uma área menos explorada e exposta. O nível consciente refere-se às experiências que a pessoa percebe, incluindo lembranças e ações intencionais.
A mente consciente se comunica com o mundo exterior e com o eu interior através da fala, imagens, escrita, movimento físico e pensamento. A mente subconsciente, por outro lado, é responsável por nossas memórias recentes e está em contato contínuo com os recursos da mente inconsciente.
Há 50 anos, eram os hormônios…”, ressalta o neurocientista. Na definição do biólogo, a mente pode ser definida como a “interação do cérebro com o mundo e com outros cérebros”.
O corpo e a mente são resultados, ou melhor, efeitos simultâneos da potência de agir dos seus respectivos atributos, a saber, Extensão e Pensamento, cujos modos estão subordinados as mesmas leis e aos mesmos princípios, ou seja, o corpo e a mente são isonômicos.
A mente consciente pode ser comparada a um processador de palavras. É o tomador de decisão para nossos afazeres do dia a dia. Ele envia programas a mente subconsciente para executar determinadas tarefa, observa como os programas subconscientes as executam e, depois, decide sobre o que mais precisa ser feito.
Tomar consciência é, acima de tudo, um despertar. É abrir os olhos do nosso interior para tornar consciente o inconsciente e, assim, poder dar o passo e iniciar a tão necessária revolução pessoal.
O inconsciente, segundo a Teoria Psicanalítica da Personalidade, desenvolvida pelo médico e psiquiatra alemão Sigmund Freud no final do século 19, é um “reservatório” de sentimentos, pensamentos, impulsos e memórias que estão fora da percepção consciente.
De forma simplificada, a consciência costuma ser entendida, geralmente, como um fenômeno mental, ligado aos diversos processos psíquicos (pensamento, imaginação, emoção etc.) do ser humano, especialmente o conhecimento.
Lista dos tipos de consciênciaConsciência adoradora.Consciência afetiva.Consciência amadora.Consciência ambiental.Consciência assistencial.Consciência bioquímica.Consciência cidadã.Consciência cívica.
Com a construção de uma consciência social, o indivíduo passa a ter uma noção de como o bem-estar das pessoas pode ser favorecido ou prejudicado por uma atitude, além de perceber que as ações públicas afetam todos os níveis da sociedade.
O cérebro não consegue diferenciar realidade de imaginação. Os mesmos processos de sinapses utilizada pelo cérebro durante a percepção de um objeto separado e externo é o mesmo processo de sinapses utilizados durante a imaginação desse mesmo objeto, agora apenas em nossa percepção interna, particular.
A única forma de mudar a sua realidade é entender como você a cria. Nossos pensamentos condicionam em grande parte o nosso estado de saúde mental. A prática de certos hábitos de pensamento e a resistência à mudança originam a nossa própria realidade.
De acordo com Hoffmann, “na verdade estamos construindo tudo que vemos. Nós construímos o que precisamos no momento de maneira seletiva”. Tudo que temos e vivenciamos por realidade são na verdade simulações de computador. Alguns cientistas acham que estamos capturados por essas simulações.
Ele tem início no córtex cerebral. Fisicamente, o pensamento não é algo tangível, assim como as emoções. Mas o pensamento possui uma base física, que é a rede neural. Ela nada mais é do que um grupo de células cerebrais, os neurônios, que se comunicam, passam informação entre si por sinapses elétricas ou químicas.
A consciência é fruto da evolução do sistema nervoso. Portanto, percepções, individualidade, linguagem, idéias, significado, cultura, escolha (ou livre arbítrio), moral e ética, todos existem em decorrência do funcionamento cerebral.
Para Susan Greenfield, pesquisadora da Universidade de Oxford, a consciência não é um lampejo, mas um contínuo de conexões dos seus neurônios, que vão ocorrendo do momento em que você nasce até o fim da sua vida. A cada nova experiência, seu cérebro faz uma representação mental que é armazenada em sua memória.
Visualizar ou ensaiar mentalmente a conquista de seus objetivos é um excelente modo de se envolver e treinar o subconsciente. Comece com exercícios de visualização, que exigem apenas que se use um ou dois sentidos. Experimente visualizar todos os detalhes de uma fotografia ou de um objeto familiar.
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