Do latim “charta”, carta, papel, e “dapis”, banquete oferecido os deuses. Cardápio é um neologismo criado pelo filólogo brasileiro Antônio de Castro Lopes (1827-1901) para substituir o vocábulo francês “menu”.
De acordo com o livro "comida e civilização", de Carson I.A. Ritchie, o inventor do cardápio foi ninguém menos do que o artista Leonardo da Vinci. Ritchie afirma que durante os séculos XIV e XV, Leonardo da Vinci era proprietário de um restaurante.
O uso moderno da palavra surgiu por volta de 1765 quando um parisiense conhecido por Boulanger abriu um estabelecimento que oferecia várias opções. O primeiro restaurante de luxo foi a Grande Taverne de Londres, fundada em 1782 por Antoine Beauvilliers, na rua de Richelieu, em Paris.
O menu fechado é composto pelo famoso couvert, entrada, prato principal e sobremesa por R$ 112, e é uma forma dos clientes terem a oportunidade de conferir pratos clássicos da casa à um preço especial.
O cardápio pode também ser chamado menu, lista ou carta. Nos serviços comerciais é um veículo de informações, venda e publicidade de um restaurante e tem por finalidade auxiliar os clientes na escolha de alimentos e/ou bebidas (SILVA &BERNARDES, 2002).
O cardápio pode também ser chamado menu, lista ou carta. Nos serviços comerciais é um veículo de informações, venda e publicidade de um restaurante e tem por finalidade auxiliar os clientes na escolha de alimentos e/ou bebidas (SILVA &BERNARDES, 2002).
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