A síndrome do pânico é alimentada pelo medo irreal e pela ansiedade súbita, enquanto a depressão existe a partir de um sentimento de tristeza permanente no qual não há mais vontade de viver. Uma das coisas em comum entre as duas doenças é que ambas têm como sintoma principal a negatividade.
"Algumas doenças podem levar o indivíduo a manifestar a Síndrome do Pânico, como por exemplo, asma, arritmias cardíacas, hipertireoidismo. O uso de substâncias como maconha, cocaína e anfetamina também podem contribuir com o desencadeamento das crises, além de doenças mentais como Fobia Social, Síndrome do Estresse Pós-Traumático ", explica Rosana.
Entre os fatores de risco para a síndrome do pânico, podemos citar: História familiar positiva. Adversidades na infância. Ter outros distúrbios psiquiátricos. Ter uma personalidade ansiosa. Estresse familiar, social ou profissional persistente.
Especialista responde: crises de síndrome do pânico são comuns em homens ou só nas mulheres?
O tratamento do transtorno do pânico inclui a prescrição de medicamentos antidepressivos (tricíclicos ou de nova geração), e psicoterapia, especialmente a psicoterapia cognitivo-comportamental, que defende a exposição a situações que provocam pânico, de forma sistemática, gradual e progressiva, até que ocorra a dessensibilização ...
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