Os betabloqueadores são formalmente contra-indicados em pacientes com asma, doença pulmonar obstrutiva crônica e bloqueio atrioventricular de 2o e 3o graus.
As doenças cardiovasculares que são comuns em adultos e crianças, são geralmente responsivas ao tratamento com cloridrato de propranolol. As reações adversas são também similares, como por exemplo, broncoespasmo e insuficiência cardíaca congestiva.
Os possíveis efeitos prejudiciais dos betabloqueadores são o aumento da obstrução brônquica e da reatividade da via aérea, além da diminuição do efeito de beta-agonistas inalatórios, como o salbutamol.
A asma é uma inflamação dos brônquios sem uma causa aparente, mas é possível controlar as crises e até prevenir que elas aconteçam com algumas medidas simples.
Medicamentos anti-hipertensivos
Tipo | Exemplos |
---|---|
— | Benazepril Captopril Enalapril Fosinopril Lisinopril Perindopril Quinapril Ramipril Trandolapril |
Bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRAs) | |
— | Azilsartana Candesartana Eprosartana Irbesartana Losartana Olmesartana Telmisartana Valsartana |
"O propranolol diminui o calibre dos vasos dos brônquios. Se o paciente tem asma, há risco de faltar oxigênio para o corpo", explica Ronaldo Rosa, presidente do departamento de Cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
O mecanismo fisiopatológico envolve diversas vias, sendo as mais importantes: Inflamação, promovendo disfunção endotelial e hiperplasia da musculatura lisa; Aumento da angiotensina, um potente vasoconstrictor; Efeito colateral do tratamento, como retenção hidrossalina do uso de corticoides.
Efeito colateral do tratamento, como retenção hidrossalina do uso de corticoides. Há, inclusive, relação entre a gravidade da asma, medida pelo VEF1, e o risco de hipertensão. Um artigo de revisão recente da New England Journal of Medicine (NEJM) trouxe dicas para seu dia-a-dia. Hipertensão e asma: como afeta sua prática?
A prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) em pacientes asmáticos é maior que na população em geral. O mecanismo fisiopatológico envolve diversas vias, sendo as mais importantes: Inflamação, promovendo disfunção endotelial e hiperplasia da musculatura lisa;
A pessoa asmática precisa manter certos cuidados com o ambiente, além de usar medicações e utilizar certas técnicas fisioterapêuticas, que se mostram bastante eficientes. Os medicamentos principais são de duas classes: os broncodilatadores e os anti-inflamatórios.
O paciente deve ser instruído sobre a doença hipertensiva, particularizando a necessidade do tratamento prolongado, a possibilidade de efeitos adversos dos medicamentos utilizados, a planificação e os objetivos terapêuticos. Antagonistas do receptor AT1 da angiotensina II (GRAHAME-SMITH & ARONSON, 2004; KATZUNG, 2001).
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