O óleo utilizado para fritar os alimentos não deve ser reaproveitado porque sua reutilização aumenta a formação da acroleína, uma substância que aumenta o risco de doenças como irritação do intestino e câncer. Em caso de frituras repetidas, cuidados especiais devem ser tomados para reduzir a produção de acroleína.
Se a pessoa ainda assim quiser reutilizar, deve tomar alguns cuidados: sempre que não estiver usando o óleo, guarde tampado e protegido de luz, de preferência num recipiente escuro. Ao terminar de utilizar o óleo e antes de guardar, deve filtrar o óleo para retirar sujeiras que desprendem da fritura", explica.
Bom, se você tem esse costume, a resposta pode decepcionar: o óleo não deve ser reutilizado. Quando o óleo atinge temperaturas muito altas, passa por transformações em sua composição química e libera uma substância tóxica chamada acroleína, que é prejudicial à saúde gástrica e intestinal, além de ter função oxidante.
Em primeiro lugar, espere ele esfriar depois que tiver sido usado. Em seguida, coloque-o em uma garrafa pet ou em algum outro recipiente fácil de armazenar. Cada vez que for cozinhar com óleo repita o processo até que essa garrafa esteja cheia. Aí é só levar a um posto de reciclagem perto da sua casa.
A maioria dos óleos vegetais, se não forem abertos, têm validade de aproximadamente um ano. Uma vez aberto, o óleo vegetal pode ser usado com segurança dentro de quatro a seis meses.
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No Brasil o prazo de validade de óleos vegetais é determinado pelas indústrias produtoras que estabelecem prazos que variam entre 6 meses e 1 ano.
Sinta o cheiro do óleo uma vez por mês.
Se o odor for desagradável ou semelhante a vinho, o produto está estragado e deve ser descartado.
A reciclagem do óleo de cozinha usado pode produzir sabão, biodiesel, tintas e outros produtos, além de diminuir a poluição ao meio ambiente.
Após o seu uso, espere esfriar e despeje-o num vasilhame bem fechado. Ou faça você mesmo o sabão ou leve-o ao posto de reciclagem mais próximo da sua casa! De lá, ele será encaminhado para locais especializados, que poderão transformá-lo em ração animal, detergente, cosméticos, tintas, biodiesel, massa de vidro e etc.
Para eliminar os efeitos do descarte incorreto, o óleo de cozinha deve ser armazenado em um recipiente com tampa, como uma garrafa PET ou uma embalagem de vidro, para somente depois ser destinado à coleta seletiva. Atualmente, o resíduo é reaproveitado na produção de sabão e de biodiesel.
O óleo utilizado para fritar os alimentos não deve ser reaproveitado porque sua reutilização aumenta a formação da acroleína, uma substância que aumenta o risco de doenças como irritação do intestino e câncer. Em caso de frituras repetidas, cuidados especiais devem ser tomados para reduzir a produção de acroleína.
Para evitar que o óleo de cozinha usado seja lançado na rede de esgoto, cidades, instituições e pessoas de todo o mundo têm criado métodos para reciclar o produto. As possibilidades são muitas: produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e até biodiesel.
O óleo já usado, quando reciclado, pode ter várias destinações: produção de resina para tintas, aditivo de ração para animais, sabão, detergente, glicerina e biodiesel. O biodiesel é uma alternativa de combustível e aditivos derivados de fontes renováveis, que podem ser dendê, soja, óleo de cozinha e mamona.
5 passos para armazenar seu óleo de cozinha usadoEspere o óleo esfriar na panela.Com a ajuda de um funil, despeje o óleo diretamente em uma garrafa PET.Feche a garrafa e se ainda não estiver cheia, é só guardar em algum cantinho da cozinha.
✅Quando precisamos armazenar óleo de cozinha usado, devemos optar por garrafas PET e fechá-las bem, evitando que animais sejam atraídos pelo odor. ❌Se possível, não utilize potes ou garrafas de vidro! Eles podem quebrar e espalhar óleo, impossibilitando a coleta.
O óleo descartado corretamente é utilizado para produção de biodiesel, sabão, tintas a óleo, massa de vidraceiro e outros produtos. Isso preserva matéria-prima, incentiva a reciclagem e evita que mais litros de óleo sejam descartados de maneira incorreta.
Congele o óleo e coloque-o no lixo.
Quando ele ficar duro, use uma colher para transferir tudo à lata de lixo. Você também pode usar uma caneca. Só não se esqueça de lavá-la com água e detergente depois de jogar o óleo fora.
Se o óleo, depois de quente, liberar um cheiro forte e uma fumaça escura, ele não deve ser utilizado. Se o alimento, depois de frito, estiver com uma cor escura ou murcho, quer dizer que o óleo já está muito velho e também não deve ser usado novamente.
Depois de analisar o óleo usado por restaurantes do tipo self-service, ele concluiu que para manter a qualidade o produto deve ser trocado no máximo a cada seis dias. “Até o sexto dia de fritura no óleo, este óleo está em boas condições de fritura.
Se tiver muito óleo, armazene-o na geladeira para evitar que o produto estrague rapidamente.
A oxidação gera substâncias nocivas relacionados ao aumento do risco de doenças cardíacas e câncer. O excesso de óleo – como quando fritamos algo por imersão – ainda provoca excesso de gordura, o que aumenta o risco de formar placas que podem levar ao infarto, uma das maiores causas de mortalidade no Brasil.
A melhor opção é o refrigerar, já que os óleos naturais podem se tornar rançosos e estragar quando são deixados à temperatura ambiente por semanas. Todo o óleo pode se tornar rançoso quando armazenado à temperatura ambiente durante muito tempo. Para garantir o frescor, armazene na geladeira.
Permitir a presença de óleo vencido no motor gera desgaste prematuro dos seus componentes. Além disso, os problemas tornam-se maiores na medida em que a troca é adiada. Ao ignorar a manutenção preventiva, uma das consequências pode ser a fundição do motor. Aí, a dor de cabeça será das grandes.
O preço do litro do óleo de cozinha usado vai variar de acordo com a região, mas normalmente fica em torno de R$1 a R$1,50.
O óleo vegetal, que dá origem aos óleos de cozinha, pode ser obtido de várias plantas ou sementes, como o buriti, mamona, soja, canola, girassol, milho, etc. Sua constituição química é composta por triglicerídeos, que são formados da condensação entre glicerol e ácidos graxos.
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