Dialogue com seus colegas de trabalho de forma transparente, procure demonstrar suas fragilidades e imperfeições, isso vai incentivá-los a fazer o mesmo. Esse exercício é fundamental, pois só nos tornamos capazes de reconhecer a necessidade de mudança, quando enxergamos os preconceitos que cultivamos.
A homofobia pode ser definida como “uma aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio, preconceito que algumas pessoas nutrem contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais”. Infelizmente, muitos continuam a reproduzir preconceitos contra pessoas com orientações sexuais ou de gênero minoritárias.
O diálogo e o acompanhamento são as medidas mais eficazes. Essas sugestões, desde as mais simples às mais complexas, visam, para além de tornar a escola mais acolhedora para crianças e adolescentes LGBT, tornar um ambiente mais harmoniosos e respeito.
Não se esconda atrás da Constituição ou a Bíblia. Se está em contra do casamento gay, seja honesto. Coloque um “H” vermelho em sua camisa, a dizer “eu sou um homofóbico”. Eu odeio a palavra “homofobia”.
As escolas devem buscar por meio de debates e palestras abordar o tema da sexualidade e o respeito à diversidade. É papel do cidadão respeitar o outro, independente de suas escolhas, e buscar sempre se informar. Assim, estaremos no caminho do combate ao ódio e a intolerância, promovendo a igualdade.
Homofobia significa aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio ou preconceito que algumas pessoas ou grupos nutrem contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais. ... Apesar disso, mesmo entre estes grupos existem aqueles que defendem e apoiam os direitos dos homossexuais.
Para evitar o constrangimento ou o bullying por parte dos estudantes, a família e a escola devem falar aos jovens sobre a necessidade de se respeitarem as diferenças e refletir a respeito da identidade de gênero e da orientação sexual. Embora não seja fácil, o assunto deve ser debatido na escola.
Leia abaixo os casos mais comuns de LGBTfobia e dicas de como combatê-los.
Homofóbico – aversão à homosexualidade. Conhecer de forma mais ampla a real intenção expressadas pelas pessoas e ter propriedade sobre a análise e interpretação das relações interpessoais garante a todos atitudes preventivas contra ações preconceituosas das quais estamos expostos cotidianamente.
Los tiempos van evolucionando, y las formas de homofobia, también. Sin embargo, eso no significa que no podamos establecer categorías para entender mejor esta clase de discriminación y las formas en las que se presenta.
La idea de que quienes se alejan del modelo de heterosexualidad deben ser protegidos limitando su libertad resulta aún relativamente común. Siglos de homofobia han dejado una marca cultural muy arraigada en nuestra manera de actuar y de pensar.
Homofobia cultural. Este tipo de discriminación hacia las personas homosexuales se basa en leyes no escritas que son transmitidas de generación en generación a través de la transmisión oral y la imitación de conductas. La mayor parte de las expresiones de homofobia tienen que ver con esta categoría.
Homofobia institucional. Se trata del tipo de homofobia que tiene que ver con normas formalizadas y presentes en la normativa de organizaciones tanto públicas como privadas. Por ejemplo, en leyes que penalicen las acciones asociadas con la homosexualidad, o estatutos de empresa que justifiquen los despidos a personas homosexuales.
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