A gameficação no ambiente corporativo, ainda recente no Brasil, surge como alternativa para os programas de seleção e treinamento de colaboradores. Saem as habituais avaliações, palestras e apostilas para dar lugar a jogos que transmitem os valores da empresa e medem capacidade e desempenho em tempo real.
Na área médica, são criados jogos de simulação de cirurgias ou os games são usados em tratamentos. No marketing, os jogos podem ser usados como estratégia para atrair consumidores mais jovens. Já imobiliárias e construtoras contratam esse profissional para trabalhar com realidade aumentada.
Através dos games é possível transformar a educação tradicional, primeiramente observando-se de perto a maneira como o nativo digital chega até o conhecimento, a forma como ele aprende, para que então seja reformulada a metodologia de ensino de acordo com a sua realidade adequando aos recursos digitais disponíveis.
“a aplicação de elementos de jogos em atividades de não jogos. Assim, embora a palavra tenha sido utilizada pela primeira vez em 2010, a gamificação tem sido aplicada há muito tempo. ... Ou seja, a gamificação é baseada na utilização de elementos de jogos digitais (avatares, desafios, rankings, prêmios etc.)
A gamificação nas empresas é utilizada como uma espécie de estratégia de engajamento. Ou seja, nesse caso, o jogo tem suas técnicas utilizadas em processos totalmente diferentes, mas com o mesmo objetivo: estimular cada vez mais o jogador a se manter envolvido no “game” ou, nesse caso, no trabalho.
O mercado de jogos no Brasil terá uma receita de US$ 2,3 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões), o que representará um aumento de 5,1% na receita anual. Ainda de acordo com o estudo, o Brasil é o maior em receitas de jogos da América Latina e o 12º do mundo. ...
dos jogos digitais no Brasil ocorrem em três instâncias, a saber: desenvolvedores, Publisher e distribuidores.
Dicas para Gamificar
A gamificação cria um ambiente que permite que o estudante desenvolva muitas competências necessárias para a vida. Por meio dos jogos, os alunos aprendem que os erros fazem parte da trajetória e desenvolvem a persistência para continuar a seguir para os próximos níveis.
E podem ser usados em qualquer área do conhecimento: Matemática, Português, Inglês, Física, etc. Até a área da saúde já usa essa tecnologia de games para oferecer exames, realizar tratamentos, cirurgias e até para entender mistérios do corpo humano. Legal, né?
Mas será que as vagas para trabalhar com games estão limitadas à criação de jogos para entretenimento? Se sua resposta foi sim, você errou! No Brasil, há outros setores que utilizam a lógica dos jogos eletrônicos para diferentes áreas: da educação à medicina, de simuladores de voo a aulas virtuais em autoescolas.
Ou seja, profissionais que possam contribuir em diversos segmentos do jogo como, por exemplo, design, programação, audio, etc. Quanto mais abrangente for a contribuição do profissional dentro do projeto, maior será a sua importância.
Estuda e aplica as linguagens e ferramentas necessárias para construir o game. Habilidades: ter conhecimentos de matemática, português, interpretação de texto/roteiro, facilidade de se atualizar em relação às novas tecnologias. Onde atuar: empresas que constroem e desenvolvem jogos sob encomenda ou para lançamento no mercado.
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