O Mercado Livre é um ambiente de negociação onde consumidores “livres” podem comprar energia alternativamente ao suprimento da concessionária local. Nesse ambiente, o consumidor negocia o preço da sua energia diretamente com os agentes geradores e comercializadores.
No Mercado Cativo de Energia os consumidores podem comprar energia elétrica apenas da concessionária responsável pela distribuição da energia na região. Além disso, no ACR a energia é negociada pelas distribuidoras por meio de leilões e o preço é estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
As formas de gerar energia solar e vender são: participando de leilões para compra de energia elétrica da Aneel ou tornando-se produtor de energia solar com produção entre 500 kW e 3 MW e associando-se à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para vender aos consumidores do mercado livre.
Por enquanto, apenas clientes que consomem acima de 500 kW podem entrar para o mercado livre. Para efeitos de comparação, um transformador de rua comum, que abastece várias residências, tem capacidade de 75 kW. Ou seja, apenas grandes consumidores podem comprar energia livremente.
Qualquer indústria ou comércio que esteja ligado em média ou alta tensão pode participar do Mercado Livre de Energia no Brasil, desde que atenda a alguns requisitos. O primeiro deles é participar da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Como funciona o mercado livre de energia? Há dois tipos de consumidores no mercado livre de energia: os tradicionais e os especiais. Como as comercializadoras estão voltadas para consumidores de médio e grande porte, há quantidade mínima de energia que pode ser fornecida.
“O mercado de energia, como outros de commodities, oferece preços fixo para os geradores e consumidores. O que fazemos é assumir um risco de variação do preço da energia”, explica Marcelo. “Compramos energia do gerador para oferecê-la ao consumidor – que pode ser uma indústria, um shopping ou um prédio comercial – por um preço fixo, ou vice-versa.”
Para o CEO, o mercado de trading de energia tem um grande potencial de expansão. “Pensando na commodity em si, estamos falando de um produto que todo mundo consome. O mercado livre pode ser aberto para todo consumidor, a depender do governo”. O mercado de trading de energia no Brasil é ainda jovem, mas caminha a passos largos.
Durante o governo FHC, foi criado um mercado livre de energia no país, “Isso quer dizer que ele pretendia uma mesma lógica da indústria telefônica com suas operadoras: o consumidor poderia escolher o seu fornecedor de energia”, explica Marcelo Parodi, CEO da Compass Energia, empresa de trading.
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