A camuflagem dos polvos é obtida através de algumas células especializadas de sua pele, podendo alterar a cor aparente e a opacidade de sua epiderme. ... Alguns polvos, quando ameaçados, têm a capacidade de autotomia dos braços de forma semelhante às lagartixas que podem liberar suas caudas.
Os polvos são animais carnívoros em todo seu ciclo de vida e alimentam-se, principalmente, de crustáceos, como caranguejos, camarões e lagostas, de peixes e de outros moluscos. A maioria desse animais alimenta-se à noite, embora existam espécies diurnas, como é o caso do polvo comum do recife.
Capacidades que despertam o interesse da comunidade científica, que sempre tenta desvendar um mistério: como o polvo controla seus oito membros? Para alguns, cada tentáculo tem seu próprio cérebro, além de um cérebro central. O polvo teria, portanto, 9 cérebros.
Em todo o mundo, existem dezenas de espécies de polvos e lulas, que variam muito de tamanho. Os polvos podem medir desde 5 centímetros a quase 6 metros, mas a espécie mais numerosa, batizada de polvo comum, o Octopus vulgaris, tem em média 70 centímetros.
Os locais onde se podem encontrar mais polvos é no Oceano Atlântico Oriental e no Mar Mediterrâneo, mas estes animais existem um pouco por todo o mundo onde haja águas temperadas. O polvo raramente vive mais de cinco anos.
Como vimos, a camuflagem pode acontecer de maneiras diferentes, dependendo da espécie. Sendo assim, vamos conferir as duas formas em que ela é encontrada na natureza: homocromia e homotipia. Esse é o caso do exemplo do urso polar.
Por outro lado, a camuflagem também pode ser utilizada por predadores. Da mesma forma que as presas se mesclam para passarem ilesas, os predadores se camuflam para garantir o elemento surpresa na hora da caça. Logo que se fala em camuflagem, é provável que a maioria das pessoas lembre do camaleão.
Seja para se defender ou para atacar, uma adaptação importante para as espécies é a camuflagem. Para que possam garantir a sobrevivência, várias espécies conseguem se tornar menos visíveis ambiente.
Em certas situações, o animal pode adotar a camuflagem como um modo de se proteger de seus predadores e de conseguir obter as suas presas. Na camuflagem, o animal consegue se misturar ao ambiente, ou seja, suas cores se confundem com as cores do local, de forma que fica difícil saber onde ele está.
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