Cônsules: chefes da República, com mandato de um ano; eram os comandantes do exército e tinham atribuições jurídicas e religiosas. Senado: composto por 300 senadores, em geral patrícios. Eram eleitos pelos magistrados e seus membros eram vitalícios.
Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República. No lugar do rei, elegeram dois magistrados para governar. No início da República, a sociedade romana estava dividida em 4 classes: Patrícios, Clientes, Plebeus e Escravos.
- Domínio da política exercido pelos patrícios (donos de terras); - Através do controle do poder e das instituições políticas, os patrícios buscavam sempre se beneficiarem; - Sociedade escravista; - Voto baseado em rendas (censitário);
Senado
A principal e mais poderosa instituição da República Romana era o Senado.
Sociedade Etrusca A estrutura política era baseada na monarquia absoluta, donde reinava um soberano. Abaixo dos aristocratas estavam os artesões e comerciantes, e por fim, os escravos. A economia etrusca era baseada na agricultura, na mineração, fundição de metais e no comércio.
Dentro da monarquia, o poder do rei era limitado pelo Senado e a Assembléia Curiata. O primeiro era formado por um conselho de anciãos que fiscalizava as ações do rei. ... Organizados em uma insurreição, os patrícios derrubaram o rei Tarquínio e fizeram do Senado a principal instituição política de Roma.
Reino de Roma | |
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← 753 a.C. — 509 a.C. → | |
Línguas oficiais | Latim Sabino Etrusco |
Religião | Romana Etrusca |
Forma de governo | Monarquia absoluta |
Augusto
Augusto, o primeiro imperador de Roma era o sobrinho de Júlio César, além de ser seu filho adotado, portanto, seu herdeiro. O imperador que o substituiu foi Tibério (governou de 14 a 37), que foi filho adotivo de Augusto.
Professora de História A República Romana foi um período da história da civilização romana que durou 500 anos, de 509 a.C. a 27 a.C. quando foi governada por senadores e magistrados. Durante este tempo, Roma organizou suas instituições e realizou importantes conquistas militares que lhe garantiram o domínio do Mar Mediterrâneo.
O povo romano (somente patrícios, inicialmente) reunia-se em assembléias, que recebiam o nome de comícios curiatos, com o objetivo de discutir e votar as propostas de lei, sempre de iniciativa do rei. A unidade de voto recebia a denominação de cúria. A lei, assim votada e aprovada, recebia o nome de leges curiatae.
Sociedade na República Romana A sociedade romana estava organizada entre patrícios, plebeus, escravos e clientes. As mulheres não eram consideradas como cidadãs e não participavam da política. Vejamos a origem e a função social que cada extrato possuía:
As fontes do Direito Romano na República são as seguintes: costume, lei, plebiscito, interpretação dos prudentes e os editos dos magistrados. O costume, apesar de conservar extrema importância na sociedade romana, tornava-se, pela incerteza a ele inerente, importante arma de que dispunham os patrícios contra os direitos da plebe.
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