Esqueça todos os estereótipos que você conhece sobre pessoas com esquizofrenia. Loucura, agressividade e salivação excessiva, embora façam parte, não são uma reação espontânea e característica da doença.
A esquizofrenia é um transtorno mental grave que muda o modo como a pessoa pensa, sente e se comporta socialmente. Ou seja, essa desestruturação psíquica tem sintomas como alucinações, delírios, dificuldades no raciocínio e alterações no comportamento como indiferença afetiva e isolamento social.
A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica endógena, que se caracteriza pela perda do contato com a realidade. A pessoa pode ficar fechada em si mesma, com o olhar perdido, indiferente a tudo o que se passa ao redor ou, os exemplos mais clássicos, ter alucinações e delírios.
Acidentes de avião, de carro, desastres naturais, guerras, agressões físicas ou sexuais e outros traumas podem fazer as pessoas sentirem que estão perdendo o controle de suas mentes. Isso porque muitas vezes elas têm flashbacks do evento ou pesadelos sobre eles, o que pode ainda causar insônia grave.
Confira a seguir e entenda melhor o tema!Apresenta problemas de sono. Esse é um problema relacionado a diversos transtornos mentais, podendo ser desde a insônia até o excesso de sono. ... Está sempre ansioso ou tenso. ... Humor se altera com facilidade. ... Tem se afastado das pessoas. ... Esquecimento frequente.
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Diante de muito sofrimento muitas pessoas temem enlouquecer, mesmo que não seja psicótico. Não, mas uma predisposição a algum transtorno ou distúrbio pode ser "ativada" por algum problema de seu cotidiano. O acompanhamento psíquico feito por um profissional pode auxiliar ou elucidar dúvidas (ou dores) nesse sentido.
Sintomas da esquizofreniaIsolamento social.Irritabilidade.Paranoia.Tristeza constante ou depressão.Apatia.Perda de memória.Dificuldade de concentração.
“Um paciente esquizofrênico em crise, ou seja, em surto psicótico, pode apresentar alterações do pensamento, como delírios, percepções distorcidas da realidade, alucinações e alterações da identificação de si próprio como pessoa, corpo e identidade”, caracteriza o psiquiatra Alexandre Proença.
Moléstias como esquizofrenia e bipolaridade podem encurtar a vida entre dez e vinte anos. Redução é de oito a dez anos para tabagistas. Doenças mentais sérias podem encurtar a vida em até vinte anos.
O registro da atividade em certas áreas do cérebro sinaliza diferentes transtornos. Da anatomia do cérebro ao seu funcionamento: o uso de tomografia e ressonância magnética aliado à cintilografia se populariza no diagnóstico de problemas como depressão e esquizofrenia.
“Se for avaliado que o paciente tem capacidade de gerenciar a própria vida, nada o impediria de morar sozinho. Contudo, para evitar riscos, seria necessário haver uma rede de apoio que conseguisse identificar uma piora do funcionamento ou retorno dos sintomas psicóticos do paciente”, esclarece a médica.
Tratamento bem feito pode permitir relação amorosa envolvendo esquizofrênico. Mesmo assim, a médica afirma que existe uma pequena possibilidade de uma pessoa com esquizofrenia se envolver em um relacionamento amoroso. Para isso, é preciso que os sintomas sejam amenizados significativamente pelo tratamento.
Sem tratamento, esquizofrenia piora a cada crise
“É caracterizada, principalmente, pelo que chamamos de sintomas psicóticos, como alucinações visuais e auditivas, sensação de ser constantemente perseguido ou ameaçado por outras pessoas”, explica a profissional.
A esquizofrenia é uma doença mental, em que o sujeito pode confundir realidade com imaginário. Os olhos da mente de um esquizofrênico podem estar repletos de ilusões, pensamentos mágicos, superstições, mas também ansiedade, irritabilidade e um mal estar permanente, chamado disforia.
O mais importante é, diante de uma pessoa com sintomas psicóticos, evitar confrontar diretamente o conteúdo psicótico. Isso significa dizer que é melhor mostrar disposição em ajudar o paciente a passar pela situação que está causando sofrimento do que tentar argumentar que nada do que ele está imaginando é real.
Pacientes com esquizofrenia não são perigosos
“Durante as crises, especialmente naquelas em que o paciente se sente perseguido, pode haver comportamento agressivo, mas na maior parte das vezes, o esquizofrênico não oferece risco aos outros”, afirma Aratangy.
Até hoje, não foi descoberta a causa da esquizofrenia, mas a combinação de alguns fatores genéticos, cerebrais e do ambiente podem desencadear a doença. Fatores hereditários - parentes de primeiro grau de um esquizofrênico têm mais chances de desenvolver a doença do que as pessoas em geral.
Tipos de esquizofreniaEsquizofrenia paranoide. ... Esquizofrenia catatônica. ... Esquizofrenia hebefrênica ou desorganizada. ... Esquizofrenia indiferenciada. ... Esquizofrenia residual.
Esse tipo de Esquizofrenia é diagnosticado quando o paciente já não apresenta nenhum sintoma proeminente ou quando eles aparecem em baixa intensidade. Algumas alucinações e delírios ainda podem estar presentes, mas as suas manifestações costumam ser menos frequentes do que em fases anteriores da doença.
Um bom psiquiatra pode ajudá-los na melhor conduta. Quando paciente está em crise, sem dúvida a indicação é encaminhá-lo para uma avaliação médica (psiquiatria) e este irá passar conduta da internação.
O diagnóstico de esquizofrenia, em si, não impede com que a pessoa possa se relacionar, casar, trabalhar ou ter uma vida autônoma. Algumas questões apresentadas por pacientes com tal diagnóstico, podem contribuir para um maior isolamento social e uma tendência a uma vida mais reclusa.
A pessoa com esquizofrenia pode se casar sim! E se fizer um tratamento adequado, poderá viver como qualquer outra pessoa. Sendo o paciente acompanhado por psiquiatra e tratado adequadamente, não há impedimento.
A esquizofrenia não torna a mulher infértil, então pode engravidar sim. É fundamental que a gestação seja planejada e que se ajustem as medicações para aquelas que são seguras para o feto.
Em geral, os esquizofrênicos são pessoas inteligentes, mas, pelas alterações da atenção, não conseguem usar essa inteligência apropriadamente. - Sensopercepção: alucinações, ilusões, problemas sensoriais de integração, dificuldade para reconhecer objetos pelo tato.
A dificuldade em iniciar, manter, ou alcançar um sono reparador encontra-se relacionada com a gravidade da psicopatologia e tem sido referenciada como um sintoma prodrómico da agudização da doença. As alterações do sono na esquizofrenia podem surgir na fase aguda da doença e persistir, em muitos casos, na fase crónica.
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