O prazo para consertar o veículo de terceiros após a batida de carro é o mesmo que o do segurado, e não deve ultrapassar 30 dias. Mesmo se não houver peças para reposição, a seguradora deve buscar outros fornecedores para tentar cumprir com esse prazo.
Custos do conserto
Para a revenda, entretanto, o valor é bem menor: cerca de R$ 25 mil, considerando a quilometragem e o estado com ele já renovado. Ao mesmo tempo, o custo para recuperar todos os danos fica entre R$ 10 mil e R$ 15 mil.
Segundo ela, as seguradoras têm o prazo máximo de 30 dias para regularizar a situação do automóvel que se envolveu em uma colisão com outro veículo. Dentro desse prazo ela deverá realizar o conserto ou liberar a indenização para o segurado.
Prazo para conserto de veículo na garantia
É DIREITO DO CONSUMIDOR Eventuais defeitos que apareçam em até 90 dias após a compra devem ser resolvidos em 30 dias. Caso contrário, o cliente pode pedir a substituição do bem ou do item instalado, solicitar o dinheiro de volta ou obter um desconto no preço pago.
E os defeitos na carroceria de um carro batido são os mais graves, na visão do perito, porque não têm solução. “O defeito de motor pode ser reparado, mas problemas na carroceria, muitas vezes, não têm conserto. O carro vai ter problema para o resto da vida”, alerta ele.
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Perda de dinheiro
Um carro que nunca foi batido, em regra geral, vale mais do que um carro que já sofreu uma colisão. Então, se você comprar um automóvel danificado e pagar o preço como se ele nunca tivesse sofrido um reparo, nesse sentido certamente você estará pagando mais caro do que aquele veículo realmente custa.
Lembre-se que os veículos que possuem “sinistrado” em sua documentação, sofrem uma depreciação de 20 a 30% no momento da revenda. Leve em consideração de que nem toda batida de carro danificam a ponto de haver desvalorização.
Seguradoras possuem prazo de 30 dias para a resolução do sinistro, conforme orientação da Susep.
A seguradora que deixar de cumprir o prazo está sujeita ao pagamento de atualização monetária sobre o valor da indenização, além de juros de mora de 1% ao mês, contados da data do sinistro. A multa nesse caso será o dobro do total da indenização.
Qual é o prazo para comunicar sinistro? O recomendável é entrar em contato com a seguradora o mais rápido possível. Normalmente, o prazo nos casos de colisão para segurando e de até 1 ano contato a partir do sinistro, enquanto nos casos em que terceiros ou beneficiários devem receber a indenização é de 3 anos.
Custos de conserto podem variar de quase R$ 3 mil a mais de R$ 9 mil. Os gastos com o carro vão muito além do valor pago na hora da compra: combustível, manutenção, seguro, IPVA, tudo entra na conta – e pesa no bolso.
Ou seja, nesse tipo de engavetamento quem paga é o motorista culpado pela primeira batida. Ele deve, sim, arcar com os prejuízos de todos os outros carros envolvidos.
Nos casos de perda total por avarias na lataria que o valor para o reparo supere 75% do valor do carro, a empresa de seguros terá duas opções. A primeira consiste em vender as peças do carro para o ferro-velho, caso ele não tenha mais salvação. Na segunda, o carro pode ser consertado e então vendido.
O que fazer se a seguradora negar a indenização? Se a seguradora não pagar a indenização do seguro auto e não houver acordo entre as partes, será necessário entrar com uma ação judicial para garantir os seus direitos. Esse processo pode ser longo e demorado, e você precisará de um advogado.
Em tese, a seguradora poderá se recursar a pagar o valor do sinistro, mas isso deverá ser justificado por escrito e enviado ao cliente junto com as provas da negativa. Isso porque é bastante comum as seguradoras se recusarem a pagar de forma abusiva, quando não há nenhum impedimento legal para isso ser feito.
O que acontece se eu não pagar a primeira parcela? A quitação da primeira parcela do prêmio é indispensável para a emissão da apólice e a garantia da cobertura do bem. Sem esse pagamento inicial dentro do prazo estipulado pela seguradora, a proposta é recusada imediatamente. Com isso, não há nenhum tipo de cobertura.
Como dito anteriormente, as seguradoras possuem profissionais especializados para analisar diferentes situações, inclusive o motivo do sinistro. Se for provado que a situação foi intencional, o pagamento da indenização será negado.
Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), após a entrega da documentação completa, a seguradora tem o prazo de 30 dias para realizar o pagamento da indenização ao beneficiário.
O primeiro passo para solicitar a indenização junto a seguradora é registrar um Boletim de Ocorrência (B.O.). Depois disso, é preciso entrar em contato com a seguradora para receber a orientação de como proceder e quais documentos devem ser enviados para que o pagamento da indenização possa ser feito.
Lembre-se também que carros arrematados em pregões costumam ter uma desvalorização maior que a média do mercado, mesmo que eles sejam modelos sem histórico de sinistro. E os com esse histórico, quando são aceitos pelas seguradoras, costumam ser segurados com menos de 90% do valor de referência da tabela Fipe.
Detalhe que, na maioria das vezes, ainda, o preço pago é de um veículo não sinistrado, posto que os veículos sinistrados possuem uma redução de preço de aproximadamente 30% (trinta por cento) do valor.
Leilão. Carros com passagem em leilão podem somar até 60% de depreciação, não importa a origem. Alguns, inclusive, não são nem aceitos pelas propostas de seguro das seguradoras.
A transferência de veículo batido é uma documentação realizada após a venda do automóvel, tenda a mudança da documentação para o novo dono. Para fazer os processos burocráticos, é indicado contar com o atendimento de um profissional especializado no segmento para garantir que tenha os melhores resultados.
Outra forma de saber se o carro já foi batido, é por meio do site do Detran. Para pode fazer essa consulta, você deve entrar no site do Detran do estado em que foi feito o registro do veículo.
Preciso pagar franquia quando há perda total? Não. Nesse caso você receberá uma indenização da seguradora que será o valor de mercado do seu carro de acordo com a tabela FIPE, ou seja, ela é obrigada a devolver o valor do seu carro sem que você tenha que pagar nada por isso.
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