O aparecimento do queloide ocorreu após 1 ano de ocorrência da lesão em 41% dos pacientes, após 6 meses em 31%, e em menos de 6 meses em 28%. Em conclusão, a maior ocorrência de queloide, que se dá na face posterior da orelha, pode estar associada a fatores de exacerbação da inflamação neurogênica local.
Os cremes ou pomadas à base de corticoide são indicados para desinflamar a região. Segundo o dermatologista, há os géis de silicone e o Diprogenta. O segundo tem em sua composição o dipropionato de betametasona, que reduz o processo inflamatório e a gentamicina, responsável por combate o processo infeccioso.
Sintomas de Queloide As lesões que estão sobre o local do ferimento apresentam-se como protuberâncias salientes, endurecidas e com superfície lisa e avermelhada, escuras ou rosadas. Elas costumam ser mais comuns na região dos ombros, tórax, orelhas e face.
A Drª Flávia explica que, devido à sua correlação genética, o queloide não pode ser evitado. “Mas se o paciente já tem antecedente da lesão, o ideal é evitar fazer a colocação de piercing. Agora, caso não tenha nenhum histórico, o indicado é fazer com um bom profissional e em um local limpo e de confiança”, atentou.
Tem perigo sim, infelizmente. Existem algumas coisas que podem ser feitas pra diminuir esse risco, mas não é possível garantir que não formará um novo quelóide no lóbulo da orelha. Agende uma consulta de Cirurgia Plástica, tire suas dúvidas e receba ajuda nessa decisão de furar ou não a orelha novamente.
Como tratar o queloide? Segundo a médica, alguns queloides vão diminuindo de tamanho durante os anos, mas podem aparecer novamente. “Tratamentos com corticoide, com laser ou até mesmo remoção cirúrgica. Tudo vai depender do caso e da extensão das marcas”, indicou a dermatologista.
A cirurgia de queloide na orelha pode ser recomendada em casos mais severos ou que causem desconforto. Mas, para ser efetiva, existem tratamentos complementares que devem ser seguidos:
Os principais sinais e sintomas de um queloide podem ser notados a olho nu. As lesões que estão sobre o local do ferimento apresentam-se como protuberâncias salientes, endurecidas e com superfície lisa e avermelhada, escuras ou rosadas. Elas costumam ser mais comuns na região dos ombros, tórax, orelhas e face.
É comum que especialistas recorram a procedimentos cirúrgicos para remover os queloides, mas a cirurgia deve vir acompanhada de tratamentos complementares, a exemplo de radioterapia, uso de corticosteroides e terapias a laser. A crioterapia com nitrogênio líquido, tratamento que congela o queloide, também pode apresentar bons resultados.
Para a Dra. Daniela, é possível prevenir o surgimento de novas queloides, principalmente em procedimentos cirúrgicos. “O paciente deve avisar ao médico se possui histórico pessoal ou familiar dos sinais. Assim, o dermatologista pode tomar as medidas necessárias para diminuir o risco de lesão”, pontuou.
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