Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial sofre com o estresse. E no Brasil, a preocupação também é grande.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o estresse é uma epidemia que atinge cerca de 90% da população mundial e pode causar outras doenças.
O Brasil está entre os países com maior índice de estresse do mundo: 70% da população ativa já apresentou ou possui sintomas de estresse, de acordo com estudo feito em 2017 pela Isma-BR (Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse Brasil).
Cuidado! O estresse pode envelhecer o cérebro, pode afetar (negativamente) sua aparência e pode matar! Quase 200 mil pessoas já morreram esse ano no Brasil decorrentes de doenças cardiovasculares e o estresse é apontado como uma das principais causas.
Mulheres sofrem mais de estresse que os homens
Segundo dados do hospital, com o pico dessas atividades, há um aumento da produção de hormônios como o cortisol e a adrenalina que atingem duas mulheres para cada homem.
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Grécia é o país com o maior nível de estresse: 59%; Norte-americanos de 15 a 29 anos, junto aos 20% mais pobres do país, são os mais estressados.
Próximo a realmente prejudicar o organismo, o estresse pode causar irritabilidade, gastrite, oscilação da pressão arterial, alteração da glicemia, queda de cabelo, ansiedade e depressão. Nos casos mais graves, a pessoa pode ter um infarto, um acidente vascular cerebral (AVC) e, até mesmo, desenvolver um câncer.
Em situações de estresse repentino, a defesa do organismo faz com que hormônios como a adrenalina e a noradrenalina sejam liberados, causando redução do calibre dos vasos sanguíneos, espasmos das artéria coronárias, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Segundo pesquisas realizadas pela Isma-BR (International Stress Management Association no Brasil), essa síndrome acomete cerca de 33 milhões de brasileiros.
Quais são os principais sintomas de estresse?Dores (dores de cabeça; dores de estômago ou gastrite, dor no peito)Diarreia ou constipação.Baixa imunidade ( frequentes resfriados, infecções)Náuseas, tonturas.Perda de libido.Sudorese excessiva.Problemas dermatológicos.
Aqui no Brasil, outros estudos mostram que um elevado número de brasileiros sofre com ansiedade e insônia. Eles apontam a falta de estrutura de programas de prevenção e até acesso ao tratamento como principais entraves no combate a doenças ligadas à saúde mental.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros e os transtornos mentais são responsáveis por mais de um terço do número de pessoas incapacitadas nas Américas.
Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que 5,8% dos brasileiros (cerca de 12 milhões de pessoas) sofrem de depressão. É a maior taxa da América Latina e a segunda maior das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos.
Mais de 17 mil pessoas em todo o Brasil participaram do estudo. O resultado mais alarmante: 86,5% dos entrevistados estavam enquadrados em algum tipo de ansiedade patológica. - Desde 2017 o Brasil tem o maior índice de pessoas com transtornos de ansiedade em todo o mundo.
Falta de lazer/atividades prazerosas. Mudanças indesejadas. Problemas de saúde. Obrigações familiares.
Segundo o estudo, o Brasil é o país que mais tem casos de ansiedade (63%) e depressão (59%). Em segundo lugar está a Irlanda com 61% das pessoas com ansiedade e 57% com depressão, e os Estados Unidos, com 60% e 55%, respectivamente.
De acordo com a ISMA (International Stress Management Association), 30% dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros sofrem de Síndrome de Burnout, um conjunto de sinais e sintomas causados por excessos, principalmente no âmbito profissional.
A síndrome de burnout afeta cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros, segundo a International Stress Management Association (Isma).
O que muitas pessoas não sabem, é que, segundo a pesquisa Pebmed, um em cada três trabalhadores brasileiros sofrem com o Burnout, assim ele afeta mais de 30 milhões de pessoas no Brasil.
Em situações de estresse, a defesa do organismo faz com que hormônios como a adrenalina e a noradrenalina sejam liberados, causando redução do calibre dos vasos sanguíneos, espasmos das artéria coronárias, aumento da pressão e da frequência cardíaca.
Ter um ataque de raiva pode elevar o risco de sofrer um infarto ou um derrame, revela uma nova pesquisa. Segundo os autores do estudo, rompantes de fúria podem funcionar como um "gatilho" para tais episódios.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.
O estresse pode ser causado por preocupações no dia-a-dia, como excesso de pressão no trabalho, perder o emprego, terminar um relacionamento, perder um amigo ou familiar, não ter tempo para o lazer ou até o surgimento de alguma doença na família, por exemplo.
Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um disturbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho.
OMS afirma que, até 2020, cerca de 350 milhões de pessoas no mundo sofrerão de depressão-www.posgraduacaoredentor.com.br.
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