Porém, no contexto social e cultural, o termo Surdo é utilizado para definir a pessoa pertencente à Comunidade Surda, e que usa a língua de LIBRAS para se comunicar.
A principal diferença entre “Deficiente Auditivo” e “Surdo”
As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas.
Mudez ou afonia é uma deficiência que indica incapacidade total ou parcial de produzir fala.
Do ponto de vista médico, o deficiente auditivo é denominado surdo quando ele apresenta um grau de perda auditiva profunda e é denominado hipoacústico quando a perda é leve ou moderada, mas o permite captar alguns sons com ou sem ajuda de uma prótese auditiva.
Mudo: Se refere à pessoa que não fala ou perdeu a capacidade de falar, que não emite sons. Mudinho: Diminutivo da palavra “mudo”, mas soa pejorativa, não acha? Surdo: Se refere à pessoa que não ouve ou ouve pouco. Surdo-Mudo: São duas deficiências distintas.
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De fato, aprendemos a falar ouvindo as palavras ao nosso redor, porém, a expressão “mudo” tem outro sentido. Na medicina, o termo “surdo” é utilizado quando a pessoa com surdez é diagnosticada com surdez profunda, quando é leve ou moderada ainda persiste o termo Deficiente Auditivo.
Apesar da expressão surdo-mudo ser equivocada, existem casos em que a pessoa com deficiência auditiva também sofre com mudez. O estudo que citamos acima comprovou que existe uma relação neural entre a audição e a fala. Além disso, existem outras situações em que um surdo também é mudo.
Já quando essa surdez é leve ou moderada, o termo utilizado passa a ser deficiente auditivo. Porém, no contexto social e cultural, o termo Surdo é utilizado para definir a pessoa pertencente à Comunidade Surda, e que usa a língua de LIBRAS para se comunicar.
R.: A terminologia atual para caracterizar a pessoa com deficiência auditiva ou surdez é “deficiente auditivo” ou “surdo”, porém, na literatura acadêmica é comum encontrar os dois casos, no entanto, as pessoas surdas preferem ser chamadas de “surdos”, pois “deficiente auditivo” carrega um estigma pejorativo por conta ...
Você já deve ter ouvido ou mesmo usado a expressão “surdo-mudo” para designar uma pessoa que não ouve. Pois saiba que essa nomenclatura é errada. A pessoa surda não é necessariamente muda. Dizer que todo surdo é mudo é um mito que, mesmo com o passar dos anos, permanece na sociedade.
As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas.
Pessoa Muda é aquela que não faz uso do seu aparelho fonador (conjunto de órgãos e estruturas que produzem os sons de nossa fala) para fala ou qualquer outra manifestação vocal. O ponto é que a “Mudez" não está relacionada com a "surdez". São minoria os surdos que também são Mudos.
Os surdos que nasceram surdos, que foram criados tendo a Libras como primeira língua, não se sentem doentes por não ouvirem. Não consideram que perderam algo, pois não se perde algo que nunca se teve.
Central ou Surdez Central :
Audição Normal – Limiares entre 0 a 24 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Leve – Limiares entre 25 a 40 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Moderna – Limiares entre 41 e 70 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Severa – Limiares entre 71 e 90 dB nível de audição.
“Surdo” x “pessoa com deficiência auditiva”
Segundo o Decreto N.º 5.626/05, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, “considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso de Libras”.
Lak Lobato, também autora de livros, blog e dois TEDx (aqui e aqui) sobre surdez e sua diversidade, costuma usar o termo “implantado” para se referir às pessoas com deficiência auditiva e usuárias de Implante Coclear.
Os métodos de ensino dividem-se em três abordagens principais que produziram muitas formas de se trabalhar com o aluno surdo. São elas: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo.
Identidade flutuante: característica de pessoas que não foram inseridas em alguma comunidade surda. Essas pessoas costumam ter dificuldades de se reconhecer/aceitar como surdas e buscam sua referência na cultura ouvinte. Valorizam e seguem a representação ouvinte, considerando-a superior à surda.
O que é Libras? A Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi estabelecida, na Lei nº 10.436/2002 (BRASIL, 2012a), como língua oficial das pessoas surdas. De acordo com o próprio termo, a Libras é utilizada somente no Brasil, assim como a Língua Portuguesa: Parágrafo único.
Surdez é o nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. A audição é constituída por um sistema de canais que conduz o som até o ouvido interno, onde essas ondas são transformadas em estímulos elétricos que são enviados ao cérebro, órgão responsável pelo reconhecimento e identificação daquilo que ouvimos.
A maioria dos surdos têm as cordas vocais em perfeito funcionamento, portanto, são minorias os surdos que também são mudos. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Alguns surdos falam, são os surdos oralizados, que desenvolveram a fala através de um trabalho com fonoaudiologia.
Depende do grau de surdez. Quem apresenta algum nível de audição e estabeleceu a língua portuguesa como seu código de comunicação vai pensar em português. Já quem nasceu 100% surdo, mas foi educado com a língua de sinais, irá pensar com os gestos feitos para emitir cada mensagem.
O termo surdo-mudo é incorreto e nunca deve ser usado.
A pessoa ser deficiente auditiva não significa que ela seja muda. A mudez é uma outra deficiência e é raro ver as duas acontecendo ao mesmo tempo. A realidade é que muitos surdos, por não ouvirem, acabam não desenvolvendo a fala.
Historicamente, os surdos, como parte das minorias nacionais, sempre foram vistos como “sujeitos dignos de pena” pela sociedade, uma vez que são considerados “menos capazes que os ouvintes ”. De acordo com Gomes e Ficagna (2017, p.
Do ponto de vista médico, o deficiente auditivo é denominado surdo quando ele apresenta um grau de perda auditiva profunda e é denominado hipoacústico quando a perda é leve ou moderada, mas o permite captar alguns sons com ou sem ajuda de uma prótese auditiva.
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