O branqueamento trata-se de uma técnica de conservação de alimentos que baseia-se na aplicação de calor, com o intuito de inativar enzimas. Usado para prevenir o escurecimento enzimático de frutas e hortaliças durante o armazenamento destes (FELLOWS, 2018).
Duas enzimas termorresistentes que são encontradas na maioria dos vegetais são a catalase e a peroxidase. Essas enzimas são utilizadas como marcadores para determinar o sucesso do branqueamento.
Assim, concluiu-se que o método mais eficiente para a inibição do escurecimento enzimático foi o de redução do pH com o ácido ascórbico 1,0%. O branqueamento foi eficiente na intensificação da coloração.
Após o branqueamento, o produto deve ser resfriado para evitar exposição prolongada dos vegetais ao calor, o que não é bom para a qualidade do produto pois pode ocorrer a alteração na textura dos vegetais tornando-a excessivamente mole. Adicionalmente, podem ocorrer alterações de cor e sabor.
O branqueamento é uma das operações com a maior variedade de funções, sendo, às vezes, considerado um pré-tratamento, pois ele diminui a concentração microbiana, facilitando a preservação dos vegetais.
4. Principais Funções Inativação de enzimas causadoras do escurecimento; Fixação da cor, aroma e sabor da fruta; Eliminação de ar dos tecidos, evitando oxidações; Aumento do rendimento do produto; Eliminação de sabores estranhos; Torna a consistência da fruta firme; Reduzir a carga microbiana superficial.
Branqueamento é um processo de conservação de alimentos, na qual consiste na imersão do alimento em água fervente, ocorrendo o cozimento por um curto período, e em seguida esfriados imediatamente em um recipiente com água gelada. Usa-se principalmente para carne, hortaliças ou frutas que se pretendem congelar.
O nome desse processo é uma referência ao físico inglês John Tyndall (1820-1893), que utilizou o aquecimento descontínuo para a eliminação de bactérias esporulantes. È um método pouco usado por ser demorado e caro, porém, interessante.
3.2.2 Tindalização O processo consiste em submeter o alimento a temperaturas, que podem ser de 60 a 90 oC, durante alguns minutos por várias vezes intercalados de períodos de resfriamento. Assim, o produto é aquecido e em seqüência refrigerado por 24 horas, período em que os esporos tomam a forma vegetativa.
As tintas à base de água têm em torno de 15% de sua composição formada por solventes orgânicos em geral, enquanto às tintas à base de óleo têm em torno de 75% da composição em solventes orgânicos. As tintas à base de água têm como principal solvente a água, mas isso não quer dizer que não haja solventes que oferecem riscos.
As tintas aquosas são mais tolerantes à humidade vinda de dentro da construção do que as de base de solvente, que formam um filme mais fechado, com tendência a formar bolhas se houver humidade sob a tinta, por exemplo, em aplicações sobre madeira húmida ou estuque.
Os solventes mais comuns encontrados na composição de tintas à base de água são os oxigenados, como álcoois, cetonas e glicóis. Tintas à base de óleos são fabricadas com óleos vegetais, como linhaça ou tung, os solventes mais comuns são hidrocarbonetos derivados do petróleo.
Uma delas é a tinta à base de água. No momento em que você vai comprar a tinta que irá atender melhor às suas necessidades, com certeza dúvidas variadas podem surgir, principalmente no que se refere aos vernizes bem como aos esmaltes.
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