Portanto, diante dessas informações, podemos apontar que a principal diferença entre as plantas medicinais e os fitoterápicos é que um é matéria-prima do outro. Para além disso, enquanto os vegetais são utilizados sem qualquer processamento, os medicamentos passam por uma transformação industrial.
“A diferença entre planta medicinal e fitoterápico reside na elaboração da planta para uma formulação específica, o que caracteriza um fitoterápico.”
Seleção da planta, colheita, identificação, estabilização da planta (secagem, congelamento, liofilização, etc.) e depósito no herbário. Também fazem parte desse processo a moagem; a análise qualitativa dos extratos; o isolamento dos componentes ativos; e a purificação.
— A diferença entre eles é que o produto fitoterápico é usado para tratar problemas de baixa gravidade e os medicamentos precisam de receita. Isso mostra a força que os fitoterápicos realmente têm no tratamento de doenças — explica a farmacêutica Cláudia Souza, da Rede de Farmácias de Manipulação Officilab.
As plantas medicinais normalmente são utilizadas após a indicação de amigos e familiares, uma vez que poucos médicos indicam o uso desses produtos. Elas podem ser usadas frescas, logo após a coleta, ou então secas, dependendo da espécie e de como ela deve ser preparada.
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A utilização de plantas para fins medicinais vem desde a antiguidade, e graças à cultura dos antepassados, hoje em dia temos uma ótima fonte de informações que se associados a estudos mais profundos resultam na descoberta e elaboração de novos fármacos a partir das plantas.
PLANTAS MEDICINAIS, FITOTERÁPICOS E FITOFÁRMACOS
A OMS define planta medicinal como sendo "todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos"5.
Medicamentos fitoterápicos são formulados por meio do extrato de matérias-primas ativas vegetais para o tratamento e prevenção de problemas de saúde.
Os remédios fitoterápicos são produtos exclusivamente derivados de droga vegetal, com ação cientificamente comprovada. Já os remédios naturais, em geral, são plantas de uso baseado em crenças populares, mas nunca cientificamente testados e aprovados por órgãos de saúde.
A parte da planta que absorve os nutrientes da terra é matéria-prima de uma porção de fitoterápicos.Cimicifuga (Actaea racemosa) ... Gengibre (Zingiber officinale) ... Kava-kava (Piper methysticum) ... Equinácea (Echinacea purpurea) ... Valeriana (Valeriana officinalis) ... Garra-do-diabo (Harpagophytum procumbens) [Disponível no SUS]
Plantas medicinais: 10 tipos que curamCapim-cidreira. Esta erva de folhas compridas, que lembram o capim, é ótima para preparar um delicioso chá no final da tarde, mas não só isso! ... Carqueja. ... Erva-doce. ... Cravo. ... Eucalipto. ... Alho. ... Aloe Vera. ... Arnica.
Usualmente os botânicos especializados em plantas medicinais estudam também as plantas tóxicas, já que os princípios ativos são o que determina a ação de ambos os tipos, e há plantas medicinais que são tóxicas se ingeridas em excesso - como a erva-de-santa-maria, ou se certas partes da planta forem ingeridas.
A droga vegetal sempre é obtida da planta medicinal (1), enquanto o derivado vegetal pode ser obtido diretamente da planta medicinal (2) ou da droga vegetal (3) (Figura abaixo).
O termo fitoterapia foi dado à terapêutica que utiliza os medicamentos cujos constituintes ativos são plantas ou derivados vegetais, e que tem a sua origem no conhecimento e no uso popular. As plantas utilizadas para esse fim são tradicionalmente denominadas medicinais (DE PASQUALE, 1984).
Portanto, diante dessas informações, podemos apontar que a principal diferença entre as plantas medicinais e os fitoterápicos é que um é matéria-prima do outro. Para além disso, enquanto os vegetais são utilizados sem qualquer processamento, os medicamentos passam por uma transformação industrial.
Planta medicinal é a espécie vegetal. Partes da planta é utilizada para aliviar ou curar enfermidades com base em seu uso na população ou comunidade. Não são submetidas a um processo industrializado de fabricação e controle de qualidade.
Já os fitoterápicos são definidos pela ANVISA como aqueles medicamentos obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que inclui na sua composição substâncias ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as associações dessas com extratos vegetais.
§ 2º São considerados produtos tradicionais fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e efetividade sejam baseadas em dados de uso seguro e efetivo publicados na literatura técnico-científica e que sejam concebidos para serem utilizados sem a vigilância de um ...
Produto tradicional fitoterápico (PTF): aquele obtido com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais, cuja segurança seja baseada por meio da tradicionalidade de uso e que seja caracterizado pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade (RDC nº 13/2013);
Quais os fitoterápicos mais conhecidos no Brasil?Espinheira Santa (Maytenus officinalis);Guaco (Mikania glomerata);Garra do Diabo (Harpagophytum procumbens);Hortelã-pimenta (Menta x piperita);Isoflavona de Soja (Glycine max);Plantago (Plantago ovata);Salgueiro (Salix alba);Unha-de-Gato (Uncaria tomentosa).
10 medicamentos naturais essenciais para ter em casaPomada de arnica. A pomada de arnica é produzida a partir da planta acima. ... Gel de aloe vera (babosa) ... Óleo de cravo. ... Gengibre. ... Erva-de-São-Cristóvão. ... Vinagre de maçã ... Óleo de melaleuca. ... Raiz de alcaçuz.
O mercado farmacêutico do país conta com três categorias de medicamentos: os remédios de marca, os genéricos e os similares.
Plantas medicinais: espécies vegetais, cultivadas ou não, utilizadas com propósitos terapêuticos. Chamam-se plantas frescas aquelas coletadas no momento de uso e plantas secas as que foram precedidas de secagem e estabilização, equivalendo à droga vegetal.
Desta forma, a utilização de plantas medicinais e da fitoterapia na atenção primária à saúde vem com a finalidade de aumentar os recursos terapêuticos, resgatar saberes populares, preservar a biodiversidade, fomentar a agroecologia ambiental, popular e permanente (Antonio et al, 2014).
A RDC 14/2010 é a legislação em vigor que dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Ela estabelece parâmetros de controle de cada etapa da cadeia de produção, das matérias-primas ativas (droga e derivado vegetais) até o produto acabado (o medicamento fitoterápico).
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