A oralidade e a escrita são duas formas de variação linguística, onde a oralidade é geralmente marcada pela linguagem coloquial (ou informal), enquanto a escrita, em grande parte, está associada à linguagem culta (ou formal).
É uma tendência comum colocarmos em nosso discurso escrito aquilo que cotidianamente proferimos — as marcas de oralidade. É o caso, por exemplo, de expressões coloquiais como “fulano não é flor que se cheire”.
A oralidade e a escrita são práticas que o aluno desenvolve para relatar as situações vividas em seu dia a dia, no qual envolve a sua variedade linguística que deve ser entendida pelo aluno do campo, como mais uma das variantes da língua materna.
Além disso, na língua falada utilizamos frases mais curtas, por questão de limitação humana de memorização, enquanto que, na escrita essas frases podem ser mais longas e elaboradas, a fim de que não se corra o risco do texto ficar fragmentado, com frases soltas, prejudicando o entendimento do todo.
Pergunta 5 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: Podemos dizer que a comunicação oral não difere totalmente da comunicação escrita. Segundo Koch (1998, p. 61), oralidade e escrita são “[...] duas modalidades distintas de uso da língua”.
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A oralidade é uma modalidade da língua realizada pelos falantes em diálogos, sendo caracterizada pela efemeridade e pela irrepetibilidade, tendo, normalmente, um vocabulário menos cuidadoso em relação à forma escrita, que tende a seguir a norma culta do português brasileiro.
As modalidades oral e escrita constituem universos específicos de linguagem e, como tal, possuem características próprias. A modalidade escrita parece caminhar para o espaço da totalidade, do distanciamento máximo entre produtor e interlocutor, enquanto a oralidade pressupõe um envolvimento maior entre os falantes.
“É ela que nos permite pensar em infinito e nos dá a capacidade de simbolizar, propiciando a criação de sistemas de comunicação, de linguagens e de formas de expressão do pensamento e da emoção. A oralidade tem muitas funções: imaginação, pensamento, memória, ação...”.
Sendo uma prática que deve ser incorporada entre as demais tarefas escolares, a oralidade pede não só o planejamento de atividades sistemáticas, mas também um acompanhamento que possibilite verificar o desenvolvimento da proficiência das habilidades nos alunos. E aí surge a importância da avaliação de oralidade.
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