Para a concepção racionalista, a filosofia moral é o conhecimento das motivações e intenções (que movem interiormente o sujeito moral) e dos meios e fins da ação moral capazes de concretizar aquelas motivações e intenções.
Busca pelo bem comum. A partir deste ponto de vista, a filosofia moral persegue o bem comum da sociedade já que o bem do grupo alimenta o bem-estar do indivíduo. Esta reflexão ética ajuda a contribuir com a ordem da sociedade. Esta filosofia moral toma como fundamental os princípios da conduta humana.
A Filosofia Moral distingue entre ética e moral. ... são todas decisões éticas. No terreno da moral estão as noções de justiça, ação, intenção, responsabilidade, respeito, limites, dever e punição. A moral tem tudo a ver com a questão do exercício do direito de um até os limites que não violem os direitos do outro.
Podemos dizer, a partir dos textos de Platão e de Aristóteles, que, no Ocidente, a ética ou filosofia moral inicia-se com Sócrates.
A ética é uma reflexão (pensamento, filosofia, análise, crítica) sobre a moral, ou seja, sobre os costumes, as regras, os tabus, as tradições, as crenças, as convenções assim como sobre as técnologias que vigoram numa determinada sociedade (e numa determinada época).
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Uma reflexão moral, portanto, é uma reflexão que se debruça sobre o conteúdo moral adquirido pela intuição, de modo a examiná-lo, entende-lo, etc.
(KANT, 2004, p. 21). A moralidade é a relação das ações com autonomia da vontade, o que se exige para a autonomia é a liberdade – que não é agir sem nenhuma regra, mas ser capaz de seguir uma regra livremente imposta pela própria razão -.
A moral é a parte culminante da filosofia de Sócrates que ensina a bem pensar para bem viver. “Seu filosofar é ético não apenas porque pretende conhecer o bem, porque através da refutação rechaça as falsas opiniões sobre o bem, mas porque transforma efetivamente a seus interlocutores” (YARZA, 1996, p.
Para Aristóteles não existem virtudes inatas, mas todas são adquiridas pela repetição dos atos, que geram os costumes (mos), aos quais dão o nome de moral. Os atos, para gerarem as virtudes, não devem desviar-se nem por defeito, nem por excesso, pois a virtude consiste na justa medida, longe dos dois extremos.
na visão de Aristóteles
Aristóteles define a virtude moral como disposição – já que não podem ser nem faculdades nem paixões – para agir de forma deliberada e a disposição está de acordo com a reta razão. A virtude moral consiste em uma mediania relativa a nós.
É procura da Virtude mas devendo-se observar que, para Platão como para os Antigos, esta palavra tem ressonâncias diferentes daquelas que lhe conhecemos atualmente. A «Virtude», a arete, é ao mesmo tempo a excelência, a perfeição, mas também, areskei o que agrada, o que se aparenta, portanto, com o agradável e o útil.
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