glicose hepática; Aumento da sensibilidade à insulina no músculo; Diminuição da absorção da glicose no intestino.
Normalmente, se inicia na infância ou adolescência, e se caracteriza por um déficit de insulina, devido à destruição das células beta do pâncreas por processos autoimunes ou idiopáticos. Só cerca de 1 em 20 pessoas diabéticas tem diabetes tipo 1, a qual se apresenta mais frequentemente entre jovens e crianças.
Foi somente nos anos 1.700 que o termo “Mellitus” começou a ser empregado. A palavra quer dizer mel e faz referência à doçura da urina dos diabéticos. As altas taxas de açúcar no sangue são consequência de problemas relacionados ao hormônio insulina, produzido pelo pâncreas.
Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos.
O DM pode ser causado por dois mecanismos principais: deficiência na produção ou ação da insulina, sendo classificado em dois grupos principais de acordo com a causa, o tipo 1 e o tipo 2, respectivamente.
A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo. O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos.
São secretagogos porque atuam estimulando a secreção de insulina pelas células beta pancreáticas. Reduzem a glicemia em cerca de 20%. Também podem aumentar a sensibilidade à insulina dos tecidos, aumentar o consumo de glicose e suprimir a produção de glicose pelo fígado, mas esses efeitos são pouco visíveis na clínica.
Os hipoglicemiantes ou antidiabéticos são drogas utilizadas para tratamento de pacientes com diabetes. O objetivo do uso desses medicamentos é de controlar a glicemia para níveis de glicose em jejum < 100 mg/dL e pós-prandial
O diabetes mellitus é derivado do sifão grego do significado do diabetes da palavra - para passar completamente e da palavra latino significado mellitus honeyed ou doce. Isto é porque no diabetes o açúcar adicional é encontrado no sangue assim como na urina. Soube-se no século XVII como “mijar o mal”.
Os rins também podem elevar a pressão arterial secretando a enzima renina, a qual estimula a produção do hormônio angiotensina, o qual, por sua vez, desencadeia a liberação do hormônio aldosterona. Em razão ao importante papel dos rins no controle da pressão arterial, muitas doenças e anomalias renais podem causar o aumento da pressão arterial.
O aumento da pressão arterial causa aumento do estiramento dos barorreceptores e aumento da frequência de disparo dos nervos aferentes. O contrário ocorre com a redução da pressão arterial. Importante salientar que os barorreceptores são muito sensíveis às variações de pressão e a velocidade de variação da pressão.
Sempre que uma alteração provoca a elevação da pressão arterial, é desencadeado um mecanismo de compensação que procura compensar esse aumento e manter a pressão em níveis normais.
Exemplo: Efluxo = 100mmHg/ 20mmHg/L/minuto = 5 L/minuto (Efluxo = Débito Cardíaco) A pressão arterial garante que a entrada de sangue no sistema arterial
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