De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de desenvolvimento:
A fase ou período de latência está localizado entre as fases fálica e genital, ou ainda entre a organização sexual infantil e adulta, e compreende uma diminuição do que se pode chamar de atividade sexual. Cronologicamente, esse período localiza-se aproximadamente entre os seis e dez anos de idade.
Na fase oral, o desenvolvimento ocorre desde o nascimento aos doze meses de vida. Nesta fase a zona de erotização é a boca, as atividades prazerosas são em torno da alimentação (sucção).
Segundo o dicionário de psicanálise (1981), para Freud (1905) qualquer região do revestimento cutâneo-mucoso pode funcionar como zona erógena. ... Essas zonas erógenas são fontes de diversas pulsões parciais (auto-erotismo) e determina com maior ou menor especificidade certo tipo de meta sexual, que são fontes de prazer.
Freud apresentou as fases psicossexuais, na qual mostrou que o desenvolvimento do ser homem se dá por estágios, estágios estes que foram denominados por estágio oral, anal, fálico, latência e por último o estágio genital.
Freud foi o primeiro a afirmar que os primeiros anos da vida são os mais importantes para o desenvolvimento da pessoa e o desenvolvimento do indivíduo se dá em fases ou estádios psico-sexuais.
De acordo com Sarnoff (1995), há duas definições de latência comumente utilizadas: latência como uma faixa etária, representando o período que vai dos 6 aos 12 anos de idade; e latência como um estado psicológico.
Resumidamente, o que caracteriza o tempo de latência é que neste não ocorre nova organização da sexualidade. Isto é, a libido não está voltada a nenhuma parte do corpo em particular, como ocorre nas fases oral, anal e fálica, podendo, por isso mesmo, ser canalizada para investimentos sociais e culturais (sublimação).
A latência é uma denominação usada por Freud, em Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (1905) para compreender o intervalo no desenvolvimento da sexualidade infantil, geralmente, identificada entre os seis e dez anos de idade.
O JOGO COMO ESTIMULAÇAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino LIDIANE PACAGNAM O JOGO COMO ESTIMULAÇAO PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Segundo Vygotsky (1994), a aprendizagem precede o desenvolvimento infantil. Nesse sentido, precisa compreender que a criança sempre esta aprendendo e antes de desenvolver suas habilidades e capacidades, ela passa pelo processo de construção do conhecimento, na qual ela irá processualmente desenvolver o que foi aprendido.
O presente artigo tem por objetivo refletir, algumas considerações sobre a importância do uso do jogo como ferramenta facilitadora de aprendizagem de crianças e adolescentes.
Além disso, enquanto estimula o desenvolvimento intelectual da criança, também ensina, sem que ela perceba, os hábitos mais necessários ao seu crescimento, como persistência, perseverança, raciocínio, companheirismo, entre outros.
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