“É importante lembrar que benefício flexível significa franquear a escolha dos benefícios ao trabalhador. Não significa utilizar algum benefício específico sem observar a sua correta destinação” diz Willian. Ele enfatiza ainda que, “como são benefícios, eles têm incentivo fiscal e regras próprias de utilização”.
Os benefícios flexíveis são uma forma de trabalhar a motivação interna, fortalecer a marca empregadora da empresa e ainda garantir um ambiente de trabalho agradável, oferecendo, da mesma forma, uma autonomia responsável ao colaborador.
Como implantar um sistema de benefícios flexíveis
A ideia é oferecer um cardápio de benefícios, fugindo daquele pacote fixo normalmente oferecido pelas empresas para suas equipes. Dessa forma, transformamos o valor utilizado no pacote de benefícios tradicional em pontos a serem distribuídos conforme o interesse do funcionário, de forma simples e prática.
Os benefícios flexíveis adaptam-se ao estilo de vida do colaborador, englobando suas necessidades e excluindo o que ele não precisa. Por exemplo: um colaborador sem filhos não precisará do auxílio creche, mas poderá ter interesse em academias ou bolsa de estudos.
Chamamos de remuneração variável, móvel ou flexível a parcela do salário atrelada ao desempenho profissional do trabalhador, do setor ou da empresa, e que pode variar ao longo do tempo.
Benefícios flexíveis são um pacote de benefícios que a empresa oferece aos colaboradores conforme a preferência de cada um. Assim, os funcionários personalizam o seu pacote de acordo com os itens que são mais interessantes para suas necessidades e estilo de vida.
A adoção de benefícios flexíveis é uma alternativa para auxiliar os gestores no necessário ajuste entre corte de gastos e motivação da equipe, na medida em que esse tipo de política tem potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida dos colaboradores sem representar custos extras para as empresas.
Porém, quando a empresa opta pelo modelo de benefícios flexíveis, ela cria um pacote bem mais amplo e inclui opções não tradicionais. Podemos citar auxílio-creche, cursos de idiomas, associação a clubes e academias, medicamentos, serviços de telefonia , entre vários outros.
Os benefícios são um fator muito importante da relação entre empregadores e funcionários. Aliás, na cultura brasileira, eles são tão importantes quanto o próprio salário.
Atualmente, a legislação brasileira não favorece muito o modelo de benefícios flexíveis — a lei determina que todos os trabalhadores devem ser tratados igualmente.
O funcionário recebe, por exemplo, 300 pontos, e cada benefício pode “custar” entre 10 e 50 pontos. Dentro do seu limite, o funcionário pode encaixar os benefícios que preferir. Outro aspecto importante é que essa escolha é feita no começo de cada ano ou semestre, por exemplo, e não pode ser alterada até o próximo período.
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