Belém é uma cidade nitidamente portuguesa e isso se traduzia na ocupação política da cidade. Os generais, cardeais e comerciantes, todos eram de origem portuguesa e não queriam que o Pará aderisse à Independência do Brasil, porque aderir à independência significava perder os privilégios políticos.
A consagração da Adesão ocorreu após uma assembleia no Palácio Lauro Sodré, sede da Colônia Portuguesa à época, local em que no dia 15 de agosto de 1823, o documento de adesão do Pará foi assinado, rompendo de vez com Portugal.
O processo de adesão - O Grão-Pará foi a última Província a aderir à Independência, entretanto foi o primeiro a apoiar os portugueses na Revolução liberal de 1820.
O estado do Pará foi o primeiro a aderir a causa revolucionária portuguesa, isso porque acreditava que assim teria mais liberdade econômica e política. Porém, depois da declaração da independência as cortes de Lisboa passaram a ouvir cada vez menos os deputados que estavam fora de Portugal.
Ao longo do ano de 1822, a tensão política entre a colônia e a metrópole foi se agravando, o que levou à decisão n. 40, de , mandando que não se executasse nenhum decreto das Cortes sem o “cumpra-se” de d. Pedro.
A consagração aconteceu no Palácio Lauro Sodré, sede do governo na época, quando o documento de Adesão do Pará foi assinado, rompendo de vez com Portugal, no dia 15 de agosto de 1823.
A Cabanagem: a província do Grão-Pará entre 18. Desde a emancipação política, em 1822, a província do Grão-Pará vivia um clima agitado. Isolada do resto do país, era a parte mais ligada a Portugal. Declarada a Independência, a província só foi reconhecê-la em agosto de 1823.
Província do Grão-Pará | |
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Província do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1821-1823) Província do Império do Brasil (1823-1850) | |
Continente | América do Sul |
Região | Norte do Brasil |
Capital | Belém |
Nesse período, várias capitanias foram constituídas, entre elas, constituiu-se a capitania do Ceará (1603), do Maranhão (1612), do Pará (1616), e um único Estado do Grão-Pará e Maranhão (1621).
História – A Adesão do Pará à Independência determinou a história da política paraense, foi um momento tenso marcado por lutas travadas e consequências, como o massacre do “Brigue Palhaço” que provocou mortes e prisões na cidade de Belém. Outros movimentos também surgiram, como a Cabanagem, em 1835.
O fato de o estado ter demorado para aderir a independência dos colonizadores pode ser explicada pela estreita relação que eles tinham com os portugueses. If playback doesn't begin shortly, try restarting your device.
Quando resolveu aderir a independência do país, o estado do Pará, passou a ter um sentimento mais forte de pertencimento a sua terra. Com isso o estado deu o primeiro passo para a formação de uma identidade mais forte de pátria.
A historiografia contemporânea da Amazônia tem reiterado a desconexão entre Brasil e o Grão-Pará mesmo após a fuga da família real para o Rio de Janeiro em 1808 e após a fundação do Reino Unido do Brasil, permanecendo Belém vinculada diretamente a Lisboa e praticamente desligada em vários aspectos da capital fluminense .
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