De forma simplificada, imprimir dinheiro em excesso pode sim, gerar inflação. Isso acontece porque a emissão de notas demais faz com que o volume de dinheiro circulando seja maior que a oferta de produtos e serviços. Consequentemente, os preços sobem.
Imprima apenas num lado do papel e use uma imagem bem maior ou bem menor do que o dinheiro real.
Sim, as cédulas são produzidas com um papel especial, além disso são usadas maquinas de grafia super modernas para conferir diversos mecanismos contra falsificação para as cédulas. Elas são produzidas em unidades do banco central de seu país, alguns países possuem instalações exclusivas para tal fim.
Hoje, as cédulas e moedas em circulação na economia brasileira somam R$ 340,879 bilhões. Ao fim de fevereiro de 2020, antes da eclosão da pandemia por aqui, esse volume era de R$ 259,340 bilhões, ou seja, em pouco mais de um ano houve um aumento de 31,4%.
O aumento de preços a partir da emissão de moedas ocorre porque ao aumentar as notas em circulação os bens, as mercadorias e serviços continuam como estão. E ao “sobrar” dinheiro, o resultado é o aumento de preços. Afinal, se segue a lógica da oferta e da demanda.
Quando economistas falam em imprimir dinheiro, em geral a ideia é financiar o Tesouro pelo Banco Central, em vez de usar recursos privados. ... Assim, o governo pode gastar esses recursos, colocando mais dinheiro em circulação e aquecendo a economia.
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