Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível.
Foi por amor que Jesus morreu. Sua morte foi o meio pelo qual o amor de Deus nos alcançou. Não foi um amor por obrigação e sua morte não foi forçada. A morte de Cristo foi um ato voluntário, amoroso e expiatório, isto é, um sacrifício do justo pelo injusto.
O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte.
Jesus não morreu pelos nossos pecados, e muito menos por ser essa a vontade de Deus, mas pela ganância da instituição religiosa, capaz de eliminar qualquer um que interfira em seus interesses, até mesmo o Filho de Deus: “Este é o herdeiro: vamos! Matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança” (Mt 21,38).
Ele veio buscar, veio salvar o perdido”. Não importa quão longe o perdido esteja; não importa quão longe o pródigo tenha chegado; Jesus veio para buscar e salvar. João 3.17: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”.
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Desde o seu nascimento, teve uma vida simples. Nasceu em um estábulo entre animais, cresceu em uma família humilde e foi apresentado no Templo com a oferta dos pobres. Com o passar dos anos, mostrou-se próximo daqueles que eram discriminados e desprezados da sociedade e fez dessa a sua missão de vida.
Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”.
Dar a vida pelo seu irmão nada mais é do que viver com consciência de quem se é, sabendo de onde vem, onde está e onde se quer chegar, mas, principalmente, saber que juntos vamos mais longe e só depende de cada um e da nossa união fazer as mudanças para que todos tenham vida em plenitude.
Amor ao próximo é ajudar o outro sem desejar nada em troca, é um ato de compaixão e empatia sem se deixar levar pelo orgulho. Sendo assim, amar ao próximo é se importar com a vida do outro e tratá-lo com respeito.
Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene.
Condenados assim costumavam receber 39 golpes com o instrumento — na prática, portanto, era como se fossem 117 chibatadas, já que essas pontas feitas de osso de carneiro funcionavam como objetos perfurocortantes.
Percebe-se, portanto, que, nas discussões de Orígenes contra Celso, a expressão “livrar-se do corpo desta morte” significa principalmente entregar a vida por amor ao evangelho e submeter o corpo à purificação de suas propensões para o pecado. pensar nas coisas do alto porque sua vida já está oculta em Cristo.
Acima do corpo de Jesus, no alto da cruz, aparece uma tabuleta com 4 letras: INRI. Em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudeum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Havia, na época, uma prática comum de se colocar em tabuleta, na própria cruz, o motivo da morte do condenado.
Nas traduções do Antigo Testamento da Bíblia para o Grego, foi feita a transliteração dos nomes “Yeshua” e “Yehoshua” para o nome único “Iesous”, que foi traduzido para o Latim como "Iesus" e para o Português como "Jesus". Yeshua Hamashia é uma expressão em aramaico que significa "Jesus Cristo, o Messias".
Deus diz ao seu povo que a vida será cheia de alegria, que construirão casas para si e que nelas viverão, que não morrerá uma criança mais e que os velhos viverão bem os seus anos. Que eles comerão aquilo que plantarem e que não mais trabalharão em vão.
Dar a vida é guardar-se para o momento oportuno, sabendo que pode tardar, muito. Dar a vida é não contar lutas, sofrimentos e perdas quando chega o tempo de se dar. Dar a vida é reconhecer que ela não é nossa. Que nos foi oferecida, e que se nada fizemos para a merecer antes, podemos sempre fazê-lo, agora.
Deus é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.
A importância de amar o próximo
Na verdade, esse sentimento é a base para melhorar e mudar a vida de muitas pessoas. Sem conseguir amar o próximo não é possível, por exemplo, ter empatia. A ausência desse tipo de emoção não permite nos colocarmos no lugar do outro e entender a situação pela qual ele está passando.
1Jo 2:10 Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e nele não há nenhum tropeço. 1Jo 2:11 Aquele, porém, que odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 12“Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos.
“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Romanos 5: 8). Deus nos amou de forma incondicional. E este amor talvez seja incompreensível pra nós, porque o nosso conceito de amor é muito limitado.
O sofrimento pode ter sido enviado por Deus não como uma punição, mas apenas e tão somente como uma lição que Ele entende necessário que passemos em nossa existência terrena. Nunca sabemos os infinitos desdobramentos que cada situação pode causar, por isso jamais devemos julga-Lo ou acusá-Lo de injusto.
1. Em espírito de oração, estude João 15:13, Hebreus 12:9, Apocalipse 12:7–9, Doutrina e Convênios 93:21 e Moisés 4:1–4.
Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. ... Jesus resumiu tudo encima dessas palavras.
Jesus é denominado pelos cristãos de “Cristo”, uma vez que acreditam que ele é o Messias esperado, profetizado na Bíblia Hebraica. Embora originalmente se tratasse de um título, ao longo dos séculos o termo “Cristo” foi sendo associado a um apelido – parte de “Jesus Cristo”.
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