Como outros empiristas, Hume acreditava que nossas ideias derivavam da experiência sensorial. Porém, a partir dessas experiências, construiríamos sofismas – “o raciocínio enganoso” – e ilusões, como a existência de leis na natureza e de mecanismos de causa e efeito.
Berkeley nunca negou a existência dos objetos. De fato, eles existem, mas somente na condição de objetos percebidos. ... A filosofia de Berkeley não teve muita repercussão em seu tempo, mas muitos de seus princípios são reencontrados no empirismo de David Hume e no idealismo alemão.
O empirismo de Hume nos leva ao ceticismo justamente pela negação do princípio de causalidade, que quando o defendemos, caímos em uma argumentação circular.
Hume defende que existem impressões e ideias que se distinguem quanto ao grau de força e vivacidade. Assim, as impressões são percepções vivas e mais fortes do que as ideias que são percepções fracas ou menos vivas. Hume, como empirista, rejeita a existência das ideias inatas porque as ideias sucedem-se às impressões.
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