Sujeitos acometidos pelo borderline podem ter mais dificuldades em assimilar de forma clara questões cotidianas e até mesmo mais delicadas como uma traição. É importante ressaltar que como o próprio nome diz, elas vivem em uma espécie de limite para o descontrole.
Indivíduos com esta condição podem então ser responsáveis por seus atos, mas são considerados semi-imputáveis: podem receber uma pena de prisão ou a sanção penal da medida de segurança como alternativa. Como o Código Penal brasileiro adota um sistema chamado vicariante, apenas uma dessas duas sanções pode ser imposta.
Tratamento para transtornos de personalidade
Os transtornos mentais mais encontrados foram sintomas depressivos, abuso de substâncias psicoativas e transtorno de estresse pós-traumático.
Exigem do parceiro(a) dedicação exclusiva e quando não atendidos nas suas intermináveis necessidades, sentem-se abandonados e sozinhos, pois nada aplaca a sensação de vazio e angústia que os assolam constantemente. São exageradamente instáveis emocionalmente. Transitam entre o amor e ódio com muita frequência.
A terapia do esquema utiliza técnicas reconhecidamente eficazes oriundas da terapia cognitivo-comportamental (TCC) para o tratamento do transtorno de personalidade borderline.
O Tratamento para Transtorno de Personalidade Borderline deve ser feito por um Psiquiatra e um Psicólogo Especializados. O Psiquiatra prescreverá a medicação adequada para caso, e este será um pilar importante para a estabilização do humor ou dos sintomas.
O termo “borderline”, traduzido para o português como “fronteiriço” ou “limítrofe”, foi usado pela primeira vez em 1938 por Adolf Stern, referindo-se a pacientes que não se beneficiavam da psicanálise clássica, nem se encaixavam nas categorias “neuróticos” ou “psicóticos”. Ele os classificou como possuindo um tipo de neurose borderline.
Com tudo isso, como lidar com quem tem borderline? Em função de toda esta instabilidade e tendências à agressividade para com outros e para consigo mesmo, é difícil lidar com alguém que a gente ama e tem borderline. É frequente que os comportamentos desencadeiem sentimentos de frustração, raiva ou tristeza, em quem está próximo. NÃO PARE AGORA...
Além disso, cerca de 10% dos pacientes cometem suicídio. Além da montanha-russa emocional e da dificuldade em controlar os impulsos, o borderline tende a enxergar a si mesmo e aos outros na base do "tudo ou nada", o que torna as relações familiares, amorosas, de amizade e até mesmo a com o médico ou terapeuta extremamente desgastantes.
Estes são exatamente os sentimentos que o paciente borderline produz nos que lhe são mais íntimos e caros: portanto é essencial que o terapeuta saiba disso, decodifique as próprias emoções sem culpa ou vergonha, afim de não atuar complementarmente e ser capaz de auxiliar o paciente a compreender a psicodinâmica envolvida no processo.
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