Qual a importância da educação inclusiva? A educação inclusiva é importante porque, diferentemente da educação especial, ela não separa o aluno do convívio e aprendizado dos estudantes de uma escola regular, permitindo que ele se desenvolva como parte integrante da sociedade.
A disciplina de Educação Especial se constitui como uma importante área de conhecimento para a promoção da inclusão social, principalmente em um país com uma enorme quantidade de “diferenças” sociais e culturais.
Educação inclusiva é um processo que busca recolocar na rede de ensino, em todos os seus graus, as pessoas excluídas (portadoras de necessidades especiais, de distúrbios de aprendizagem ou de deficiência, excluídas por gênero, cor ou outros motivos).
Ela é importante porque ajuda a basear outras políticas, como o plano de educação. Além disso, um de seus pontos mais importantes é o Art. 7°. Ele determina que, a menos que seja necessário, os alunos com deficiência precisam ser atendidos juntamente de classes comuns do ensino regular.
O Plano Nacional de Educação é uma lei que planeja e estabelece metas para os próximos 10 anos, por isso deve ser bem debatido com toda a sociedade, ouvindo todas as partes envolvidas. A educação inclusiva é um direito e precisa ser implantada de forma adequada, sem prejuízo aos alunos com deficiência.
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A partir da nova política, os alunos considerados público-alvo da educação especial são aqueles com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação.
De acordo com BRASIL/SEESP-MEC (1994), além de seguir os princípios democráticos de igualdade, liberdade e respeito à dignidade, a educação especial é regida por princípios norteadores, dentre eles os mais citados são: princípios da normalização, integração e individualização.
Uma educação inclusiva integra os alunos com necessidades especiais, em escolas regulares, por meio de uma abordagem humanística. Essa visão entende que cada aluno tem suas particularidades e que elas devem ser consideradas como diversidade e não como problema.
“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.”
A Educação Especial Inclusiva é uma metodologia pedagógica que combina noções da educação regular com a educação especial. O objetivo principal desse sistema educacional é promover a integração entre todas as crianças da comunidade.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL VERSUS A INCLUSÃO
Torna-se assim importante a realização de uma retrospectiva histórica desde a antiguidade para compreender como a deficiência era vista e refletir sobre os aspectos positivos que aconteceram com as mudanças ocorridas no final do século XX.
Atualmente, muito se tem falado em inclusão, este conceito aparece na medida em que seu contraponto - a exclusão - se agiganta de todas as formas em nossa sociedade.
Mesmo quando concebida adequadamente, a educação especial no Brasil é entendida também como um conjunto de métodos, técnicas e recursos especiais de ensino e de formas de atendimento escolar de apoio que se destinam a alunos que não conseguem atender às expectativas e exigências da educação regular.
As dimensões de um projeto educacional inclusivo
Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas, contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres humanos.
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; ... XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Em resposta a esse clamor, nasce a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, voltada para os educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008a. ______. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, ...
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), em seu inciso III Artigo 4º, os alunos com necessidades educacionais especiais devem receber atendimento educacional especializado preferencialmente na rede regular de ensino.
Para explicar melhor aqui vai um exemplo simples: Você tem uma empresa de brinquedos educativos. O seu público-alvo, portanto, podem ser crianças, mães, pedagogas ou professoras. Ou você pode ter uma empresa de motocicletas.
Educação Inclusiva no Brasil1961 – Lei Nº 4.024. ... 1971 – Lei Nº 5.692. ... 1988 – Constituição Federal. ... 1989 – Lei Nº 7.853. ... 1990 – Lei Nº 8.069. ... 1996 – Lei Nº 9.394. ... 1999 – Decreto Nº 3.298. ... 2001 – Lei Nº 10.172.
A educação especial foi estabelecida como uma das prioridades do I Plano Setorial de Educação e Cultural (1972-1974) e foi neste contexto que surgiu em junho de 1973, o Decreto 72.425, de 3 de julho de 1973, que criou o Centro Na- cional de Educação Especial (Cenesp), junto ao Ministério de Educação; que iria se ...
No Brasil, em 2008, é publicada pelo MEC a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Essa política institui um novo marco teórico e organizacional da educação brasileira e define a educação especial como modalidade que não substitui a escolarização.
A educação especial é uma modalidade de ensino destinada a educandos com deficiências no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como altas habilidades, superdotação ou talentos.
As Unidades Escolares de Ensino Regular devem oferecer vagas e matricular todos os alunos, organizando-se para o atendimento com equidade aos educandos com necessidades educacionais especiais e assegurar-lhes condições necessárias para a permanência e aprendizagem.
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