Na obra, Maquiavel definiu uma separação entre a moral tradicional relacionada aos indivíduos e a lógica que rege os governos, a razão do Estado. Desenvolveu uma série de conselhos e recomendações para que o príncipe pudesse governar da forma mais eficiente possível.
Maquiavel fala ao Príncipe que, acima de todas as coisas, não se deve oprimir o povo. A estrutura da sociedade é estabelecida, desde os primórdios, para que sempre haja, em qualquer assunto, alguém que se vê como oprimido, e alguém que se vê como opressor.
Nesta obra, Maquiavel defende a centralização do poder político e não propriamente o absolutismo (como muitos pensam). Suas considerações e recomendações aos governantes sobre a melhor maneira de administrar o governo caracterizam a obra como uma teoria do Estado moderno.
9 - O Príncipe (Nicolau Maquiavel) O livro é uma construção do conceito de Estado e é um tratado político que ajudou na modelagem da estrutura governamental moderna de diversos países. Se você deseja entender melhor como se constrói a figura de um político, essa é a obra perfeita para isso!
O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, retrata, os vários tipos de principados, e de como, se governa um estado. Diversos exemplos são citados, desde a igreja, até a hereditariedade de governo. O que mais chama atenção é que mesmo sendo um livro muito antigo, se enquadra perfeitamente no cenário atual.
Em português, recomendo a edição da Companhia das Letras e também a 3ª edição revisada da Martins Fontes. As duas valem a pena, pela qualidade e preço. E evite a qualquer custo a edição da Martin Claret!
Maquiavel, além de filósofo, historiador, cientista político, também foi um grande dramaturgo. Isso mesmo, ele escreveu peças de teatro. O autor escreveu muitas, sendo sua obra mais conhecida A mandrágora.
Os conceitos de Virtù (coragem, valor, capacidade, eficácia política) e de "Fortuna" (sorte, acaso, influência das circunstâncias) têm grande importância para a concepção maquiaveliana da história.
Assim, a originalidade de Maquiavel estaria em grande parte na forma como lidou com essa questão moral e política, trazendo uma outra visão ao exercício do poder outrora sacralizado por valores defendidos pela Igreja.
Além disso, fez surgir no imaginário e no senso comum a ideia de que Maquiavel seria alguém articuloso e sem escrúpulo, dando origem à expressão “maquiavélico” para designar algo ou alguém dotado de certa maldade, frio e calculista.
Todas as observações de Maquiavel tinham, no fundo, a intenção de mostrar que o objetivo da política era manter a estabilidade social e do governo a todo custo. Cabe lembrar que o contexto em que vivia era de guerras e disputas, em uma Itália fragmentada e com o poder muito ditado pela Igreja.
À primeira vista, a frase erroneamente atribuída a Maquiavel (ela não aparece em O Príncip e e em nenhum outro texto do filósofo) é a que melhor parece resumir seus pensamentos. Afinal, em sua obra mais conhecida o filósofo dissecou a política sem escrúpulos, mostrando que o que a move é a luta pela conquista e manutenção do poder.
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