Tanoeiro significa pessoa que exerce profissão vulgar, logo sapo-toneiro é um sapo que realiza um trabalho vulgar.
sapo-cururu
Lavor de joalheiro. O sapo-cururu, por sua vez, é uma representação do poeta modernista que aspira por liberdade e reivindica a simplicidade e o uso de uma linguagem cotidiana.
Os sapos são pequenos animais anfíbios pertencentes à Ordem Anura. A ordem dos Anuros abrange mais 5000 espécies de sapos, rãs e pererecas. ... A vida dos sapos é intimamente relacionada com a água. A água é fundamental para sua reprodução e a umidade garante a respiração cutânea.
Assim, os sapos não são símbolos apenas de fertilidade, mas também de abundância. Por habitar ambientes aquáticos, os sapos também carregam em si simbolismos típicos do elemento água, como purificação, renovação e cura. Os sapos favorecem a limpeza e o desbloqueio das energias do corpo e do espírito.
Manuel Bandeira também utiliza a personificação, pois são atribuídas aos sapos qualidades e ações próprias do homem: “Berra o sapo-boi:/ Meu pai foi à guerra!” ou “O sapo-tanoeiro, / Parnasiano aguado,/ Diz: – Meu cancioneiro/ é bem martelado” ou “ Urra o sapo-boi:/ -'Meu pai foi rei”- “Foi! '”.
4. Os versos que citam os sapos-pipa dizem que eles "falam pelas tripas" sobre saber, o que representa uma crítica ao pedantismo dos parnasianos. 5. Se os outros tipos de sapos são um contraste ao sapo-cururu, estes só podem representar os escritores modernistas, contrários aos preceitos parnasianos.
Trata-se do diálogo de vários sapos que representa a classe dos poetas; estes comparados a sapos, cujo coaxar não tem beleza alguma, são automaticamente inferiorizados. Por se tratar de uma crítica aos parnasianos, o poeta modernista faz uso de formas na composição do poema para atacar o movimento da arte pela arte.
Em “Reduzi sem danos / A formas a forma”. 08 – Qual dos sapos caracteriza a vaidade excessiva de alguns parnasianos? O sapo-pipa.
Bandeira chama de sapos os poetas parnasianos que somente aceitavam a poesia rimada, formal, como os sonetos. Em “Os Sapos” ele também satirizou as reclamações dos poetas parnasianos e as comparou com o coaxar dos sapos num rio.
Manuel Bandeira
Falam pelas tripas, - "Sei!" - "Não sabe!" - "Sabe!". "Os Sapos" é um poema escrito por Manuel Bandeira, em 1918, e publicado em 1919. Destaca-se em sua obra por ter sido declamado por Ronald de Carvalho durante a Semana de Arte Moderna de 1922, evento de que Bandeira não participa, efetivamente.
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