O Rastreio da Pré-Eclâmpsia implica a obtenção de uma estimativa do risco de que a doença se desenvolva, antes de que qualquer sinal ou sintoma apareça. O Rastreio permite a identificação precoce de uma gravidez com elevado risco para Pré-Eclâmpsia e aumenta a probabilidade de um melhor prognóstico para esta gravidez.
Em relação à detecção de pré-eclâmpsia pré-termo (<37+0 semanas) no primeiro trimestre, apenas os fatores de risco materno conseguem rastrear 44,8% dos casos.
Como é feito o diagnóstico da pré-eclâmpsia? O primeiro sintoma é a hipertensão arterial, que deve seguir os seguintes parâmetros: Pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou pressão arterial diastólica ≥ 90 mmHg. Reconfirmar > 4 horas.
Pré-Eclâmpsia diz respeito à hipertensão arterial identificada pela primeira vez após a 20ª semana de gestação.
A hipertensão arterial específica da gravidez recebe o nome de pré-eclâmpsia e, em geral, instala-se a partir da 20ª semana, especialmente no 3° trimestre. A pré-eclâmpsia pode evoluir para a eclâmpsia, uma forma grave da doença, que põe em risco a vida da mãe e do feto.
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Sugere-se o diagnóstico da pré-eclampsia pelos sintomas ou pela presença de hipertensão, definida como pressão arterial sistólica > 140 mmHg, pressão arterial diastólica > 90 mmHg, ou ambas. Exceto em emergências, a hipertensão deve ser documentada em > 2 mensurações realizadas pelo menos em intervalos de 4 horas.
Um exame de sangue, coberto pelos convênios médicos, pode ser realizado a partir da 20º semana de gestação para auxiliar os médicos a avaliarem a razão de dois biomarcadores importantes para identificar o risco de desenvolver a doença: o fator de crescimento placentário (PlGF) e a tirosina quinase-1 (sFlt-1).
As causas da eclâmpsia estão relacionadas com a implantação e o desenvolvimento dos vasos sanguíneos na placenta, pois a falta de irrigação sanguínea da placenta faz com que ela produza substâncias que ao caírem na circulação vão alterar a pressão do sangue e causar lesões nos rins.
O que causa a pré-eclâmpsia
Há alguns fatores de risco que podem causar o desenvolvimento incompleto da placenta e, por consequência, a pré-eclâmpsia na gestante: Doenças como diabetes, pressão alta, lúpus ou problemas nos rins. Já ter sofrido com a pré-eclâmpsia em outra gravidez.
A doença é uma complicação grave na gravidez e é caracterizada por episódios repetidos de convulsões, seguidos de coma, e que pode ser fatal se não for tratada imediatamente. As causas da eclâmpsia estão relacionadas à implantação e o desenvolvimento dos vasos sanguíneos na placenta.
Para diagnosticar a pré-eclâmpsia, a gestante deve apresentar pressão arterial elevada. Além disso, um ou mais dos seguintes cenários após a 20ª semana de gravidez também pode acontecer: Proteína na urina (proteinúria) Contagem de plaquetas baixa.
Pré-eclâmpsia leve
Na pré-eclâmpsia leve os sinais e sintomas geralmente incluem: Pressão arterial igual a 140 x 90 mmHg; Presença de proteínas na urina; Inchaço e ganho repentino de peso, como 2 a 3 kg em 1 ou 2 dias.
O exame de PLGF e PAPP-A contribuem para a triagem de gestantes de alto risco, reduzindo complicações tais como partos prematuros e os custos que estas intercorrências podem ocasionar. Uma boa avaliação no pré-natal está associada com redução de diárias de UTI e otimização do uso de materiais e medicamentos.
A pré-eclampsia é mais frequente nas grávidas cujas mães padeceram da referida complicação durante a sua gravidez, em gravidezes múltiplas, em grávidas com mais de 35 anos e em presença de doenças do sistema imunológico. No entanto, o risco de sofrer da mesma numa segunda gravidez é muito mais baixo do que na primeira.
Instruir quanto à importância de relatar sintomas como cefaléia, alterações visuais, tonteira e dor epigástrica. Puncionar e manter acesso venoso periférico, de acordo com a prescrição médica. Aplicar medicações conforme prescrição médica. Manter grades laterais elevadas para evitar lesão em caso de convulsão.
CAUSAS. As alterações no fluxo de oxigênio pela placenta estão diretamente relacionadas com o sofrimento fetal. De acordo com Ruano, esse órgão pode ser impactado por doenças maternas bem conhecidas, como por exemplo, hipertensão arterial, pré-eclampsia, diabetes, asma grave ou mesmo um problema cardíaco.
As mulheres que tiverem complicações com a pré-eclâmpsia podem desenvolver, a curto prazo, síndrome de HELLP, eclâmpsia e descolamento da placenta. Já a longo prazo, a paciente tem maior risco de ataque cardíaco, AVC, doença cardiovascular, doença renal e pressão alta.
Este marcador bioquímico é utilizado no Teste de Risco Fetal de Primeiro trimestre e no Integrado. Gall e Halbert, 1972 , encontraram até 4 constituintes antigênicos no plasma de mulheres grávidas, que não eram detectáveis no plasma de mulheres não-grávidas ou de homens.
O fator de crescimento placentário (PlGF, do inglês Placental Growth Factor) é uma proteína angiogênica produzida pela placenta, cuja síntese é diminuída em mulheres com elevado risco em desenvolver pré-eclâmpsia.
Para realizar essa triagem laboratorial na suspeita de pré-eclâmpsia, lançamos mão da antiga “rotina DHEG”, que denominamos carinhosamente de rotina pré-eclâmpsia. Justo né? Ela inclui hemograma para avaliação de plaquetas, creatinina, TGO, TGP LDH, Bilirrubina total e frações e a relação proteína/creatinina na urina.
Amostra isolada: Em amostra isolada os resultados devem ser expressos em proteinúria por creatininúria, sendo considerados normais valores abaixo de 200mg de proteína/grama de creatinina. Volume urinário de 24 horas: Em adultos sao considerados normais valores abaixo de 30mg.
Avaliação da vitabilidade fetal (ver rotina específica). Avaliação laboratorial: proteinuria de 24 horas, clearence da creatinina, hematócrito, hematoscopia, contagem de plaquetas, uréia, creatinina, ácido úrico, proteínas totais e frações, enzimas hepáticas e bilirrubinas.
Pré-eclâmpsia é uma intercorrência clínica que precisa ser investigada minuciosamente. Pode ser classificada em: hipertensão arterial crônica, hipertensão arterial gestacional, pré-eclâmpsia, pré-eclâmpsia sobreposta e eclâmpsia. Sendo fundamental a classificação para individualizar a programação do tratamento ideal.
A pré-eclâmpsia é um novo diagnóstico de hipertensão arterial ou de piora de hipertensão arterial preexistente, que é acompanhada de um excesso de proteína na urina e que surge após a 20ª semana de gestação. Eclâmpsia são convulsões que ocorrem em mulheres com pré-eclâmpsia e que não apresentam outra causa.
A pré-eclâmpsia é uma doença hipertensiva (pressão alta), acompanhada da perda de proteína na urina (proteinúria) que aparece nas gestações a partir da 20ª semana. Segundo os especialistas, considera-se hipertensão arterial igual ou acima de 140/90 mmHg.
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