A leishmaniose canina é a infeção por leishmaniose em cães. Os sintomas mais comuns são aumento de volume dos gânglios linfáticos, crescimento exagerado das unhas, perda de pelo, úlceras e descamação da pele, emagrecimento e atrofia muscular, hemorragias nasais, anemia e alterações nos rins, fígado e articulações.
Por se tratar de uma questão de saúde pública, o diagnóstico da leishmaniose canina era praticamente uma sentença de morte até pouco tempo atrás. O Ministério da Saúde não permitia que o tratamento fosse realizado, pois a doença não tem cura – até hoje.
São eles, anemia, perda de peso, queda de pelo, febre, fraqueza, problemas renais, crescimento exagerado das unhas, dificuldade de locomoção, lesões oculares e diarreia. Na sequência, pode ocorrer o crescimento do baço e do fígado e dos gânglios linfáticos, que resulta em inchaço no abdome.
A leishmaniose afeta tanto cães como humanos, mas a boa notícia é que podemos preveni-la. A principal forma de contrair a infecção é por meio da picada do mosquito-palha (Lutzomyia longipalpis). Isso quer dizer que o cão não é o culpado, pois ele não é transmissor e, sim, apenas o maior reservatório da doença.
Quanto tempo vive um cão com leishmaniose? Não há uma resposta precisa para essa questão. Quando o pet recebe o resultado positivo da doença, o que deve ficar claro para o tutor, é que o acompanhamento com um veterinário deve ser feito pelo resto da vida dele, tratando os sintomas provenientes da doença.
21 curiosidades que você vai gostar
O cachorro diagnosticado com calazar deve ser sacrificado
Até recentemente, a principal orientação ao se identificar um cachorro com calazar era sacrificar o pet, para evitar que ele se tornasse um reservatório de protozoários e colocasse em risco a saúde humana.
A doença é causada por um parasita, o protozoário do gênero Leishmania, que é transmitido aos cães por meio da picada do mosquito-palha (um inseto flebotomíneo). Ao atingir o sistema imunológico dos cães, o parasita ataca órgãos como o fígado e o baço, além de nódulos linfáticos, podendo levar ao óbito.
Nas zonas urbanas, os cães são o principal hospedeiro. “É bom ressaltar que os cachorros não são responsáveis diretos pela transmissão da leishmaniose, no entanto se um mosquito palha picar um cão infectado, o mesmo mosquito poderá picar um ser humano e transmitir a doença”, alerta o infectologista.
Transmissão: A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Os flebótomos medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido ao seu pequeno tamanho são capazes de atravessar as malhas dos mosquiteiros e telas.
Vacina. Uma das formas mais importantes de prevenir a leishmaniose nos nossos amigos de quatro patas é a vacina. Atualmente existe disponível no Brasil uma única vacina contra essa doença em cães – a Leish-Tec – e, apesar de ela não proteger totalmente o cão contra o parasita, ela tem mais de 96% de eficácia.
Quase todos os casos de leishmaniose visceral se iniciam com uma febre superior a 38ºC que se mantém por várias semanas.
...
Outros sintomas incluem:Inchaço da barriga, cerca de 2 semanas após o início da febre;Ínguas doloridas;Perda de peso e fraqueza excessiva;Manchas escuras na pele;Pode haver diarreia.
O diagnóstico laboratorial da leishmaniose visceral canina pode ser realizado em cães provenientes de área em investigação epidemiológica por técnicas sorológicas, denominadas teste rápido imunocromatográfico e ELISA. Estas técnicas detectam anticorpos anti-Leishmania no soro dos animais investigados.
A partir de 2018, graças a um medicamento de uso exclusivo nos pets, a Leishmaniose deixou de ser uma doença sem cura. “Hoje em dia, é possível tratá-la com um medicamento chamado Milteforan (miltefosina)”, comemora Bruna.
Apesar de não ser transmissor da leishmaniose visceral (o vetor é o mosquito-palha), o animal é reservatório da doença. Além disso, o remédio tem custo elevado, entre R$ 700 e R$ 1.800. O tratamento envolve um coquetel de outros medicamentos, como antibióticos, suplementos e vitaminas, além do uso de repelentes.
O tratamento é feito por 28 dias seguidos, com três meses de intervalo. O ciclo é reiniciado se o veterinário considerar necessário, geralmente quando o cão apresenta algum sintoma de recaída, como feridas na pele e inflamação nas pálpebras.
A veterinária ressalta que a leishmaniose canina não é contagiosa, ou seja, o dono e o animal podem conviver normalmente. "Pode continuar beijando seu cachorro, dormindo com o seu cachorro, que não vai pegar", ressalta.
Os vetores da leishmaniose visceral são insetos denominados flebotomíneos, conhe- cidos popularmente como mosquito palha, tatuquiras, birigui, entre outros. No Brasil, duas espécies, até o momento, estão relacionadas com a transmissão da doença Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi.
Leishmaniose é um tipo de doença infecciosa causada por um protozoário do gênero leishmania, considerado um parasita. Sua transmissão se dá por meio da picada do mosquito-palha e essa condição é considerada majoritariamente tropical, sendo mais comum em países de clima quente e úmido, como certas regiões do Brasil.
O mosquito-palha vive nas proximidades das residências, preferencialmente em lugares úmidos, mais escuros e com acúmulo de material orgânico. Ataca nas primeiras horas do dia ou ao entardecer; * Coloque telas nas janelas e embale sempre o lixo; * Cuide bem da saúde do seu cão.
As larvas do mosquito-palha, vetor da leishmaniose, se alimentam de matéria orgânica, como lixo doméstico (restos de comida), frutos apodrecidos, folhas de árvores, vegetais em decomposição e fezes de animais.
A doença é transmitida pelo mosquito flebotomíneo, conhecido popularmente como "mosquito palha". Este mosquito se infecta ao picar um animal ou ser humano já doente, e ao picar outro ser sadio transmite a doença.
“O procedimento correto da eutanásia é anestesiar profundamente o animal e aplicar uma medicação que pare o coração, sem causar dor. Muitas clínicas usam cloreto de potássio, que é mais barato e autorizado inclusive pelo CFMV, mas essa substância faz o bicho agonizar e estrebuchar”, explica Juliana.
3º A eutanásia pode ser indicada nas situações em que: I – o bem-estar do animal estiver comprometido de forma irreversível, sendo um meio de eliminar a dor ou o sofrimento dos animais, os quais não podem ser controlados por meio de analgésicos, de sedativos ou de outros tratamentos; II – o animal constituir ameaça à ...
Como dissemos, há casos de leishmaniose tegumentar em que as lesões regridem de forma espontânea, sem a necessidade de tratamento. No entanto, caso a ferida na pele não cicatrize, será necessário o uso de medicamentos. O tratamento mais comum inclui o uso de antimonial pentavalente.
Até 2016 não havia medicamento permitido por lei para tratamento de leishmaniose em animais. “Por isso, a eutanásia não era uma opção, mas, sim, uma condição”, explicou o veterinário. A partir daquele ano, o Ministério da Saúde autorizou o uso do remédio chamado miltefosina, que permitiu o tratamento de animais.
Como resolver o problema de espaço insuficiente?
Qual é a moral da fábula O Sapo é o escorpião?
Como resgatar Battlefield 4 no Prime Gaming?
Como usar o Cutisanol gel em bebê?
Quanto é um seguro de vida no Bradesco?
Como resolver multiplicação de inequação?
É bom passar Bepantol Baby no rosto?
Pode usar Cyperpour em cachorro?
Como dar Citoneurin comprimido para cachorro?
Como usar o app Dead Pixel Fix?
Qual o servidor que estou a usar?