Para que a sombra fique com efeito bonito, deve-se passar um tom escuro no canto externo, a cor escolhida no centro da pálpebra e a cor clara no canto interno. O côncavo deve ser esfumado com um pincel bem fofinho, mesclando a sombra da pálpebra móvel com a iluminadora logo abaixo da sobrancelha.
Olho esfumado: veja 6 truques para não errar na maquiagem
Comece com a primeira sombra, a mais escura. Use um pincel chanfrado pequeno para conseguir esfumar na raiz dos cílios; Passo 9: Depois, use a sombra de cor média e esfume por cima da sombra escura, levando até o canto externo dos olhos e encontrando com o esfumado de cima.
O segredo aqui é usar cada dedo com uma função: com o indicador, aplique a cor base; com o dedo médio, o tom mais escuro; e use o anelar para esfumar os tons.
Tutorial - Make com 4 sombras
Passar a sombra nos olhos com os dedos pode ser uma boa opção para uma maquiagem mais simples do dia a dia. O segredo aqui é usar cada dedo com uma função: com o indicador, aplique a cor base; com o dedo médio, o tom mais escuro; e use o anelar para esfumar os tons.
Uma boa saída é o uso de duo de sombras, da qual as cores sempre estão em harmonia. Geralmente os duos trazem uma cor clara e outra mais escura, para nunca errar na elaboração da make, aplique sempre a sombra mais clara no canto interno dos olhos (pálpebra), deixando a escura para o canto externo.
É para lá de normal ter dúvidas de como esfumar realmente a sombra escolhida, mas em geral, a ordem certa de aplicação é colocar a cor mais escura na região externa do olhos e a mais clara no centro da pálpebra móvel e, depois, espalhar as duas para que se misturem no olhar.
“Você pode aplicar o lápis na região abaixo da linha d´água, até a metade do olho e esfumar. Depois, aplique em cima da linha dos cílios e esfume bem. Finalize com a máscara e o iluminador do canto interno até o meio da linha d'água”, explica. Isso é o suficiente para um olho esfumado lindo, marcante e que não pesa.
O teste do polígrafo (detector de mentiras) é um equipamento que mede e registra alterações nas reações fisiológicas emitidas pelo organismo humano. Estas alterações são consequências de estímulos apresentados a um entrevistado. O estímulo mais comum utilizado num teste do polígrafo são perguntas diretas.
O polígrafo é realmente confiável? Como você já deve ter percebido, o detector de mentiras não tem tanta credibilidade assim. Inclusive, em casos de tribunais, os resultados do teste do polígrafo são inadmissíveis, pelo menos aqui no Brasil. Até porque, esses testes podem acabar incriminando uma pessoa de forma injusta.
Mas, claro, o polígrafo ainda não é uma prova definitiva de a pessoa está mentindo ou não. Basicamente, ela serve como base para saber se determinada pergunta causa desconforto no entrevista, e para que os policiais possam investigar o porquê.
O teste do polígrafo possui validação científica que indica 92% de grau de acerto. Quanto ao AVM (Análise de Voz Multicamadas), os críticos desse método apontam que ainda não há validação científica e argumentam que o número de variáveis envolvidas na voz dos indivíduos é tamanha que sua análise por um algoritmo torna-se inviável.