Tratamento do tórus mandibular A revista Dentistry Today explica que esses crescimentos benignos geralmente não devem ser removidos. No entanto, se o crescimento for doloroso ou estiver interferindo no ajuste da prótese, poderá ser realizada a remoção cirúrgica.
O torus mandibular é uma exostose comum que se desenvolve ao longo da superfície lingual da mandíbula, sendo sua ocorrência relacionada à hereditariedade, função, processo contínuo de desenvolvimento, distúrbios nutricionais, hábitos parafuncionais e fatores ambientais.
O procedimento de remoção do torus foi realizada sob anestesia por bloqueio regional bilateral dos nervos alveolar inferior e lingual, associado a infiltrações terminais para hemostasia. O anestésico de escolha foi lidocaína a 2% associada a epinefrina 1:100.000. Foram utilizados 4 tubetes anestésicos.
Não há indicação de intervenção cirúrgica em todos os casos, mas quando há a necessidade de colocação de prótese parcial removível ou quando o paciente se sentir desconfortável quanto à deglutição, fala e mastigação, a remoção do mesmo está indicada garantindo maior conforto bucal ao paciente.
Os toros são crescimentos ósseos loca- lizados e circunscritos, situados na superfície cortical dos ossos. Atualmente, são considera- das toros as protuberâncias ósseas congênitas, benignas, denominadas exostose, do grego exo (fora) e osteo (osso) (HRDLICKA, 1940; RENON et al., 1994).
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O torus palatino é um crescimento ósseo (exostose), que ocorre na linha média do palato duro. Ainda se discute se discute se sua origem é genética ou de fatores ambientais, como o estresse mastigatório1.
O cirurgião bucomaxilofacial é o especialista que geralmente remove os crescimentos ósseos do tórus palatino. Depois de aplicar um anestésico local, o cirurgião abre o tecido do palato e remove o excesso de osso, alisando a superfície antes de fechar a ferida com pontos cirúrgicos.
Tratamento do tórus mandibular
A revista Dentistry Today explica que esses crescimentos benignos geralmente não devem ser removidos. No entanto, se o crescimento for doloroso ou estiver interferindo no ajuste da prótese, poderá ser realizada a remoção cirúrgica.
As exostoses, como os tórus, são considerados uma protuberância óssea de etiologia desconhecida classificada como não patológica (benigna), comumente vista em região de maxila (palato) e em região mandibular lingual (mais comumente em região de pré-molares e caninos).
Tórus são proeminências ósseas benignas que ocorrem no céu da boca (tórus palatino) ou na superfície lingual da mandíbula (tórus mandibular), logo posteriormente aos dentes inferiores. Estudos sugerem haver influência genética e ambiental na ocorrência do tórus.
Exodontia simples
É o processo de extração de dentes que, embora nascidos normalmente, estejam comprometidos de uma maneira ou outra (na maioria das vezes, por conta de cáries que afetam suas estruturas). Além disso, ele também é usado para remover dentes de leite.
O câncer de mandíbula, também conhecido como carcinoma ameloblástico de mandíbula, é um tipo raro de tumor que se desenvolve no osso do maxilar inferior e que provoca sintomas iniciais como dor progressiva na boca e inchaço na região da mandíbula e do pescoço.
Em boa parte dos casos, as dores e desconfortos no maxilar estão ligados ao desgaste da articulação temporomandibular (ATM), que liga a mandíbula aos ossos temporais do crânio. O problema pode ser leve e de fácil resolução, mas, em alguns casos, pode indicar algo mais grave.
A osteonecrose de mandíbula é um efeito colateral conhecido da classe de medicamentos chamados de bisfosfonados (Zometa entre eles), assim como de Denosumabe. Estas medicações são usadas na maioria dos pacientes com câncer que apresentam metástases ósseas, geralmente de maneira mensal.
As causas da exostose dependem do tipo e localização dos supercrescimentos ósseos. As causas mais comuns são: lesões, irritações crônicas ou histórico familiar de exostose. Em alguns casos, a causa da exostose é desconhecida.
As exostoses maxilares são protuberâncias ósseas de caráter benigno, que se originam da cortical óssea e de etiologia controversa. Sua denominação vai depender da localização anatômica em que se encontra.
As exostoses são excrescências ósseas convexas, bem definidas, com superfície lisa, compostas basicamente por uma cortical óssea densa e osso esponjoso na porção mais interna. São recobertos por uma delgada mucosa, podendo estar localizados tanto na maxila quanto na mandíbula.
A mandíbula é o único osso móvel do crânio. Ela sobe e desce durante essas ações para mastigar, ajudar a criar sons e mudar o formato da boca. A mandíbula se conecta ao crânio através da articulação temporomandibular (ATM).
O que fazer: O caroço normalmente desaparece em poucos dias, não sendo necessário tratamento. No entanto, quando cresce demais ou não desaparece, é importante ir ao dentista para que possa ser removido por meio de um pequeno procedimento cirúrgico para tirar a glândula salivar e diminuir o inchaço.
Dor e inflamação no céu da boca podem estar relacionados a vários fatores, como por exemplo, uma prótese mal adaptada, infecção por fungos, lesões, ulcerações, alergias, dentre outros. O ideal é procurar seu dentista para verificar o que pode estar ocasionando essas reações e resolver o seu problema.
Caroço no céu da boca pode ser sinal de câncer bucal ou doenças benignas, como fibroma, hiperplasia fibrosa, além de outras lesões, como o papiloma (HPV), por exemplo. Além do céu da boca, os tumores que acometem a boca e a garganta podem se desenvolver nos lábios, língua, gengiva, amígdala e glândulas salivares.
Os tratamentos mais recomendados para amenizar as dores e sintomas da DTM são a placa de mordida (iguais às usadas em tratamento de bruxismo), fisioterapia e fonoaudiologia e medicamentos, quando necessário, como analgésicos e relaxantes musculares.
Sentir dor no maxilar perto do ouvido pode ser associado ao que chamamos de distúrbios da articulação temporomandibular (DTM).
Os remédios podem ser indicados pelo médico ou dentista, e costumam ser analgésicos e anti-inflamatórios, como Dipirona ou Ibuprofeno, para aliviar crises de dor. Nestes períodos, o uso de um relaxante muscular, como Ciclobenzaprina, também pode ser recomendado, para diminuir a tensão na musculatura.
Diagnóstico do câncer de mandíbula
Geralmente, é solicitada uma radiografia do conjunto dos ossos maxilar e mandibular durante exame chamado ortopantomograma. Em caso de suspeita de lesão, uma ressonância magnética pode ser realizada para estudo mais preciso do tumor.
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