Via Láctea | |
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Estrada de Santiago, Caminho de Santiago | |
Diâmetro do disco | ~ 100 000 anos-luz |
Espessura do disco | entre 1 0 anos-luz |
Distância do Sol ao centro galáctico | ~ 26 000 anos-luz |
Primeiro devemos entender o tamanho da nossa Galáxia: 100.000 anos-luz de uma ponta a outra. ... Além do mais, se viajássemos na velocidade da luz, levariam 20 mil anos para sair da Galáxia, e outros 50 mil anos para chegar a um ponto que fosse possível analisar seu formato...
Estrutura Espiral As observações de nossa própria galáxia podem ser comparadas com observações de outras galáxias que também têm matéria interestelar. Nessas galáxias se vê que as nebulosas gasosas geralmente se encontram distribuídas em uma estrutura espiral.
Nossa Galáxia tem a forma aproximada de um disco chato que recebe o nome de Disco Galáctico, com uma região central protuberante mais ou menos esférica.
Uma das principais hipóteses é a de que a Via Láctea nasceu logo após o Big Bang, a partir de uma nuvem composta por hidrogênio, hélio e poeira cósmica. Com o passar do tempo, essa nuvem teria se dividido em várias outras nuvens, que se desenvolveram independentemente, dando origem às galáxias.
As dificuldades da viagem intergaláctica Devido ao tamanho das distâncias envolvidas qualquer tentativa séria de viajar entre galáxias exigiria métodos de propulsão muito além do que atualmente se pensa ser possível, a fim de trazer uma grande nave perto da velocidade da luz.
Braços. Os braços das galáxias espirais são o resultado de compressões gravíticas da massa do disco galáctico. Essas compressões gravíticas provocam a forma espiralada visível quando observada "de cima".
As galáxias elípticas apresentam forma esférica ou elipsoidal, e não têm estrutura espiral. Têm pouco gás, pouca poeira e poucas estrelas jovens. Elas se parecem ao núcleo e halo das galáxias espirais. ... Note que Hubble baseou sua classificação na aparência da galáxia, não na sua verdadeira forma.
A galáxia em que vivemos tem uma forma bem distinta da que se pensava. Cientistas costumavam descrever a Via Láctea como uma espiral plana com cerca de 250 bilhões de estrelas. O Sol e os planetas que orbitam ao seu redor, incluindo a Terra, ocupam um espaço pequeno em um dos braços menores dessa espiral.
O novo mapa em 3D da Via Láctea foi elaborado por astrônomos da Academia de Ciência da China e da Universidade Macquarie, na Austrália. O mapa tridimensional foi construído a partir dos dados de 1.339 estrelas chamadas cefeidas clássicas, que têm brilho até 100 mil vezes mais forte que o Sol.
O estudo da Via Láctea não é uma tarefa fácil, pois, como estamos dentro da galáxia e ainda não temos a tecnologia necessária para explorá-la, ainda é muito difícil realizar estudos com grande precisão. Além disso, existem muitas nuvens de poeira e gás que absorvem a luz visível, dificultando ainda mais a observação de diversas áreas da Galáxia.
Cientistas costumavam descrever a Via Láctea como uma espiral plana com cerca de 250 bilhões de estrelas. O Sol e os planetas que orbitam ao seu redor, incluindo a Terra, ocupam um espaço pequeno em um dos braços menores dessa espiral. Mas um novo estudo publicado na revista Nature Astronomy apresenta uma imagem bem diferente da nossa galáxia.
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