O grande fluxo de pessoas na região das minas produzia uma estrutura social diferenciada. Dela faziam parte os setores mais ricos da população, chamados "grandes" da sociedade – mineradores, fazendeiros, comerciantes e altos funcionários, encarregados da administração das Minas e indicados diretamente pela metrópole.
Ela era geralmente composta por homens livres: alguns brancos, mestiços ou escravos que haviam conseguido alforria. ... Esta população, entendida como de "vadios", recrutada à força ou em troca de alimento, foi utilizada em tarefas que não podiam ser executadas pelos escravos, necessários ao trabalho da empresa mineradora.
A base da sociedade mineira eram os africanos escravizados, que constituíam boa parcela dessa sociedade. ... A atividade mineradora também deu origem a uma camada da sociedade que era extremamente pobre e que tinha sido atraída pela ilusão do ouro; era formada por escravos libertos e brancos pobres.
Uma sociedade urbana, o aparecimento de uma classe média de pequenos artesãos e comerciantes. Mas tudo girava em torno do metal precioso, mais tarde também surgiriam os diamantes, este passou a ser explorado por particulares, depois virou monopólio real.
Os "desclassificados do ouro" eram todos os trabalhadores muito pobres que trabalhavam nas minas de outras pessoas, não tendo possibilidade de conseguir ascensão social por meio da exploração do ouro, como fizeram os primeiros aventureiros das minas.
A sociedade mineradora era composta por algumas camadas sociais, onde no topo encontravam-se os grandes, camada formada pelos mineradores, pelos altos funcionários da coroa, comerciantes, fazendeiros e administradores das minas.
A sociedade do ouro gerou esta "camada intermediária" pois foi um modelo econômico que privilegiava o surgimento das cidades, sendo a vida em cidades algo que naturalmente favorece o surgimento de um setor de serviços, que é historicamente exercido pela classe média.
Os brancos eram a minoria com 22%, enquanto o segundo contingente era formado pelos pardos. Como você pode perceber 78% da população era formada de negros e mestiços. Quase todos eram muito pobres e foram poucos os que enriqueceram.
Os escravos, ali como de resto em toda a colônia, representavam a força de trabalho sobre a qual repousava a vida econômica da real capitania das Minas Gerais.
A absoluta influência da mineração na economia do estado inibiu, de certa forma, o desenvolvimento de outras atividades econômicas de exportação. Por muitos anos, apesar dos avanços advindos da produção de açúcar, fumo e algodão, Minas Gerais continuou baseando sua economia nas grandes fazendas.
O desbravamento na região que hoje compreende o estado de Minas Gerais se iniciou no século XVI, por meio do trabalho dos bandeirantes, em busca de ouro e pedras preciosas. Em 1709, foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, que, em 1720, foi desmembrada em São Paulo e Minas Gerais.
No entanto, a produção de ouro começou a cair por volta de 1750, levando a Metrópole – Portugal - a criar formas cada vez mais rígidas de arrecadação de impostos, o que resultou no mais conhecido movimento político e histórico de Minas Gerais – A Inconfidência Mineira.
O grande fluxo de pessoas na região das minas produzia uma estrutura social diferenciada. Dela faziam parte os setores mais ricos da população, chamados "grandes" da sociedade – mineradores, fazendeiros, comerciantes e altos funcionários, encarregados da administração das Minas e indicados diretamente pela metrópole.
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