O prólogo é um esclarecimento, no qual é contado algum fato que antecede a trama/história principal em questão. Assim sendo, o prólogo, que é a parte inicial do acontecimento, vem antes do 1º capítulo do livro; já o epílogo, vem depois do último capítulo.
Como recurso literário, o prólogo aparece antes do primeiro capítulo do livro, com o intuído de trazer informações primárias para situar o leitor no universo. Em suma, são informações sobre história, personagens, sistemas de magia e o que mais achar interessante.
Em geral livros técnicos compõem-se de introdução, desenvolvimento e conclusão. A enumeração dos capítulos, seções ou partes da obra, na ordem em que aparecem no texto. Se a obra for apresentada em mais de um VOLUME, em cada um deles deve constar o SUMÁRIO completo da obra.
Prólogo é um texto ou uma advertência, geralmente breve que antecede uma obra escrita e que tem por objetivo apresentá-la ao leitor. ... Epílogo, ao contrário de prólogo, é a parte final de um trabalho. Em um romance é a parte em que se descreve o desfecho final da trama, onde o autor encerra sua narrativa.
Estrutura recomendável
Enquanto o prólogo é parte da história, iniciando a narrativa, o prefácio funciona como uma nota do autor (ou de um convidado) explicando o conteúdo do livro ou dando sua própria opinião.
A primeira coisa a se entender é que o prólogo não deve roubar as primícias e sim acrescentar informações extras que dão pistas do enredo da história. Pode servir, para contextualizar um mundo fantasioso, repleto de criaturas estranhas e outras línguas, para que o leitor não fique perdido no primeiro capítulo.
Para quem não sabe, Anne of Green Gables é um romance da escritora canadense L. M. Montgomery, publicado em 1908....
Para começar a escrever seu livro, o ideal é que você escreva qualquer coisa, desde que seja alguma coisa, e engate a partir daí sem pensar muito no assunto. É mais produtivo desse jeito. Quanto menos espaço para a autocrítica e a insegurança, menos você sofrerá com o temido bloqueio criativo.
A mesma dica é válida na hora de definir o tema: quanto mais afinidade você tenha com o assunto a ser abordado no livro, melhor. Escrever sobre o que você gosta, ou sobre algo que domina, é prazeroso para você mesmo e aumenta as chances de os leitores gostarem do texto, pois eles vão se dar conta de que o livro foi feito com expertise e qualidade.
Existem várias formas de fazer um começo ruim para o seu livro, e todas costumam envolver uma falta de compreensão da função que aqueles primeiros parágrafos têm dentro da narrativa. É mais do que causar impacto, é uma questão de levar o leitor na direção certa.
A descrição de um cenário é uma das mais clássicas formas de se começar um livro. O motivo é óbvio: você está apresentando o plano de fundo da sua história ao leitor. Assim, ele terá acesso a algum tipo de contexto e poderá imaginar o universo onde seu livro se situa. Contudo, cenários nem sempre são cativantes.
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